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domingo, 26 de abril de 2015

POR QUE UMA IGREJA DOENTE?

POR QUE A IGREJA ESTÁ DOENTE?
Dez males da igreja doente no Brasil

É inegável que a igreja brasileira tem crescido em termos numéricos nos últimos anos. Ela nunca teve tanta pompa e tanto poder humano como nos dias de hoje. Em termos materiais, a igreja brasileira está viril, adornada e saudável. Entretanto, espiritualmente ela está raquítica, desnutrida, acamada e doente. Ela nunca teve e desfrutou de tanto poder financeiro, político e midiático do que nos nossos dias. A igreja brasileira nunca foi tão socialmente condecorada e aplaudida nos cenários comercial e político como atualmente. Contudo, num todo do seu quadro ela está doente.

Toda doença apresenta quadro sintomático. São sintomas que indicam a presença de males e disfunções. Por mais que algumas vozes tentem impressionar o contrário, são as realidades gritantes que levantam, não calam e apontam os males pelos quais há o indicativo e os índices de que a igreja brasileira está doente.

1 – Músicas de entretenimento. Nunca no cenário da igreja brasileira houve tantos cantores, tantos shows artísticos e tantas canções. Nunca no cenário dela houve tantas distrações e tantas iniciativas lúdicas como nos dias atuais. A música da igreja brasileira está recheada de heresias do humanismo, do hedonismo e do egocentrismo. Ela está rica de músicas, todavia está pobre de louvor. Está rica de artes e arranjos, enquanto se arrasta pobre de inspiração divina. Os caminhos do vil metal está seduzindo-a à corrida acelerada para a produção do entretenimento.

2 – Lideranças acomodadas a si mesmas. Nunca no cenário da igreja brasileira houve tanto recuo, estagnação e confinamento dela motivados pelo comodismo das lideranças ao ambiente interno dos templos como nos tempos hodiernos. Nunca a igreja brasileira esteve acomodada, conformada e fechada dentro de seus termos rotineiros do que atualmente. Nunca lideranças se mostraram acuadas ou assentadas ao comodismo para si mesmas do que nos dias atuais. A igreja brasileira afastou-se da intrepidez e ousadia em publicar a sua mensagem integral. Ela está rica em discursos, oratória e retórica, contudo pobre de poder, de inspiração divina e de doutrinação. 

3 – Falso convencimento. Nunca no cenário da história da igreja, a igreja brasileira ostentou tanto falso convencimento do que na atualidade. Nunca a igreja brasileira foi tão contaminada pela soberba tirana e pela arrogância do que nos tempos atuais. Nunca ela foi tão conduzida, influenciada e insuflada ao falso convencimento do que nos dias de hoje. Nunca a igreja brasileira foi tão acometida pelos inchaços produzidos pelo falso convencimento influenciado pelo veneno anestésico anti-fé do determinismo e pelo liberalismo religioso do que nestes tempos. Nunca a igreja brasileira foi tão pulverizada pelo falso triunfalismo e enamorada pela demagogia oportunista do que nos dias atuais. 

4 – Merecimentos ilusórios. Nunca no cenário da igreja brasileira, ela foi tão incentivada, seduzida, insultada, iludida e encorajada a alimentar merecimentos ilusórios como nos dias atuais. Nunca a igreja brasileira foi tão pulverizada por programações, eventos e campanhas incutindo idéias de merecimentos ilusórios na cabeça do povo de Deus do que na atualidade. Nunca a igreja brasileira foi tão persuadida e levada a acreditar em falsas mensagens faladas e cantadas fomentando mentes a vislumbrarem merecimentos ilusórios como nestes tempos.

5 – Mobilização para interesses próprios. Nunca no cenário da igreja brasileira houve tantas mobilizações visando interesses próprios que convergem a benefícios particulares, angariação de fama e projeção, captação de recursos para sustentar brios isolados dela mesma do que nos dias modernos. Nunca a igreja brasileira fez tantas mobilizações defensoras e ostentadoras de rótulos, placas e nomes do que nos dias atuais. Nunca a igreja brasileira mobilizou tantos meios diversos e campanhas temáticas em prol de se auto-afirmar nos cenários dos contextos sociais parcializando a sua mensagem do que na atualidade. Programações e eventos voltados para manter-se e engordar a si mesma.

6 – Ganância. Nunca no cenário da igreja brasileira, ela foi tão contaminada e enxovalhada e acusada e maculada e faccionada e dividida interna e externamente pela ganância do que nos dias da atualidade. Nunca a igreja brasileira foi palco de tantas discórdias e concorrências e disputas e competitividade entre si do que nestes tempos atuais. Nunca a igreja brasileira foi tão agredida, desmerecida e violentada pela ganância do que atualmente. Nunca a igreja brasileira foi correspondida com tantos descasos frios em razão da presença de ganância do que nos dias atuais. Social e financeiramente poderosa, rica e vigorosa, e espiritualmente pobre, cega e doente.

7 – Alienação. Nunca no cenário da igreja brasileira, ela se entrincheirou tão temerosa e quase que sentindo-se desafinada e envergonhada, atrás das barricadas da alienação do que nos dias de hoje. Nunca a igreja brasileira foi tão ausente de sua missão no cenário público aberto e encerrada em suas atividades voltadas para satisfazer e justificar gostos momentâneos à base do que “dão certo e recebem aprovação da visão de si mesma” estando alheia das tarefas de sua missão, do que nos dias da atualidade.

8 – Descaso pela atuação evangelística e missionária. Em termos comparativos de equivalências gerais, nunca no cenário da igreja brasileira, ela foi tão negligente, desleixada e alheia aos clamores da evangelização e das Missões do que nos dias atuais. Nunca a igreja brasileira foi tão saturada de mensagens faladas e cantadas, voltadas para contingências em favor local de si mesma, com o fim de manter presenças de suas membresias rotineiras e rotativas, e vistas para a captação de recursos para seus próprios fins de compromissos internos locais do que na atualidade. Nunca a igreja brasileira se evadiu e se fechou do cenário evangelístico e da atuação missionária do que atualmente. Nunca a igreja brasileira fechou tanto os olhos para a conscientização e cooperação missionária do que nos dias atuais. Nunca a igreja brasileira precisou tanto evangelizar internamente como externamente do que nos tempos atuais.

9 – Apatia à reação compatível. Nunca no cenário da igreja brasileira, ela reagiu tão apática e distante da reação compatível com os seus princípios e propósitos do que nos dias atuais. Nunca a igreja brasileira se afastou e se eximiu de reagir compativelmente com a sua natureza e com a natureza de sua mensagem e do seu objetivo diante da sociedade e do Mundo como nos tempos modernos. Nunca a igreja brasileira foi tão embriagada pela falsa ética, e menosprezou o seu poder e a sua influência espirituais para reagir compativelmente com as Escrituras Sagradas diante dos contextos do que atualmente.

10 – Negligência na formação. Nunca no cenário da igreja brasileira houve tanta gama de informação diversificada como nos dias de hoje. Entretanto, nunca nela houve tanta negligência, frieza, artificialidade e superficialidade e desinteresse para com os caminhos e métodos formativos do que na atualidade. Nunca a igreja brasileira visualizou tanto o futuro percebendo a escassez de mestres, a pobreza de mensagens e de ensino de fato bíblicos, o desprezo para com a teologia bíblica, o fastio pelo conteúdo bíblico sistemático do que nos dias atuais.

Que, então, fazer para tornar a igreja saudável? A resposta está na cura pelo antídoto dos males acima. É preciso muitas iniciativas de esforços conjuntos conscientes e determinados quanto ao cenário da igreja e ao panorama dos contextos. É preciso ir mais além do que falas, frases, jargões e palavras, de efeitos. É preciso ir mais além do que programações e eventos confinados e desprovidos de metas coerentes do o Reino de Deus. É preciso porção de muito boa vontade e trabalho com visão de Reino de Deus. É preciso muito mais do que anseios esperançosos e de concordâncias eventuais. É preciso muito trabalho e sincera consciência da necessidade de uma vida espiritualmente saudável, cristocêntrica, para uma igreja saudável.
EvGS




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