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sábado, 30 de maio de 2015

QUE CULTO ESTAMOS FAZENDO?

QUE CULTO ESTAMOS FAZENDO?
Verdades sobre o culto cristão.
O ato de cultuar em si é uma expressão de prática essencialmente de contexto religioso. O culto em si é um ato que envolve consideração, reverência, adoração, serviço e veneração respeitosos. O ato de cultuar é uma manifestação prática das mais antigas de que se tem conhecimento na humanidade. Todo e qualquer ato de culto em si possui as suas bases e fundamentos, alicerçados em princípios e propósitos que direcionam o indivíduo que cultua ao que este conhece e acredita.

Em todo tempo o ato de cultuar se defrontou com influências, ameaças e manipulações. Houve épocas em que esse ato foi tomado e usado com a finalidade de empregá-lo para a glorificação de homens, poderes humanos, animais, símbolos, figuras e objetos da criatividade imaginativa ou da natureza. O ato de cultuar está intrinsecamente ligado a algum tipo de fé e também envolve a demonstração de alguma crença.

Mas, e o culto cristão? O Novo Testamento mostra clara e definidamente a natureza viva, os princípios notáveis e os propósitos imutáveis do culto cristão. A igreja cristã começou seus dias de culto freqüentando as sinagogas e reunindo-se nas casas. Anos depois passou a construir templos e se reunir neles. A natureza do culto cristão é espiritual e apoiada na verdade expressa nas Escrituras Sagradas e na verdade encontrada e demonstrada na pessoa que o faz. O culto cristão é fundamentado em princípios histórica e teologicamente. O culto cristão é dirigido e direcionado aos propósitos preconizados na Palavra de Deus. O culto cristão não admite invenções e nem idealizações espúrias e heréticas. 

Por que o culto cristão vem se defrontando com influências e mudanças alheias a si? Por que a adoração cristã vem sendo roubada, minada, infiltrada, desvirtuada e desviada de suas origem e natureza, de seus princípios e propósitos? Por algumas razões além do fator diabo. A primeira, o culto cristão vem se defrontando com mudanças porque a teologia do Protestantismo brasileiro vem sofrendo infiltrações de mudanças. A segunda, o culto cristão vem se confrontando com mudanças porque o conceito de igreja e o relacionamento do cristão evangélico em relação à história e à teologia da igreja cristã vem sofrendo influências e mudanças alheias à Palavra de Deus. Assim, quando se mudam as bases e princípios, também com isso sofrem e desviam-se a natureza e os propósitos.

Biblicamente, a palavra original para “culto”, no Antigo e no Novo Testamentos refere-se basicamente a um “serviço” prestado direta e devidamente ao Senhor Deus. Culto é um serviço que para ser desempenhado deve ser dirigido sobre os lastros estabelecidos na Bíblia Sagrada. O culto cristão é um serviço cuja referência central, única e mestra é a Bíblia Sagrada, e cuja Pessoa única e exclusiva a ser agradada e servida por ele é o Senhor Deus.

O culto cristão é composto nas suas bases por liturgia, serviço, assistência, submissão e ministração. A igreja cristã reúne-se para cultuar a Deus como prestação de um serviço espiritual, conduzido de forma racional e inteligente, pautado nas consideração, reverência, adoração  e veneração respeitosos diante de um momento de encontro com Deus. Uma prestação de serviço por assistência e ministração de cânticos de louvor, adoração, orações, mensagem, especiais e exclusivos ao Senhor Deus, seguindo a liturgia fundamentada na Bíblia Sagrada. Esses são os pontos centrais da vida da igreja cristã militante na terra enquanto olha, almeja e espera a sua chegada de triunfo no Céu.

No serviço de culto cristão, o alvo e o centro determinantes únicos são o Senhor Deus. O culto cristão não admite interferência de elementos de ideologias e ideais da visão humana. Nós não determinamos o culto cristão. E se o fizermos, ele deixa de ser culto cristão e passa a assemelhar a outros cultos alheios aos moldes, aos princípios e aos propósitos bíblicos. O culto cristão é essencialmente didático. As gerações de cristãos aprendem a agradar e servir a Deus com outras anteriores cultuando a Ele, de forma que ao nos questionarem a respeito do culto cristão, somos aptos a apontar para bases e fundamentos sólidos que cada geração cristã recebe da anterior.

O culto cristão é um serviço prestado a Deus inspirado no amor. Dt 6.4-5, e 7.8. O culto cristão é um serviço prestado a Deus com reverência. Sl 44.1-3, 89.7, Ec 3.15, Hb 2.20. O culto cristão é um serviço oferecido a Deus por fé. Jo 6.27-28, 14.22. O culto cristão é um serviço oferecido a Deus com emprego da razão e da inteligência. Rm 12.1. O culto cristão é um serviço feito e oferecido a Deus como sacrifício vivo no qual nós somos o próprio objeto do sacrifício. Rm 12.2. O culto cristão é um serviço feito, prestado e oferecido a Deus em espírito de louvor e adoração deliberado e voluntário. Hb 13.15.

O culto cristão NÃO é um serviço frio, engessado e conduzido por uma expressão de obrigatoriedade imposta à pessoa que cultua como um elemento recipiente e participante apenas de um auditório. O culto cristão expressa exatamente diante de Deus e dos demais homens a nossa esperança, a nossa gratidão, a nossa fé, a nossa herança espiritual e a nossa fidelidade voluntária para com o Senhor nosso Deus a quem cultuamos com entrega e satisfação reverentes. O culto cristão nos dá a rica e inestimável oportunidade didática de sermos cada um usados por Deus para servi-lo e para ministrar aos homens para sua edificação, fortalecimento e consolação.

O legítimo e verdadeiro culto cristão não abre espaço algum para entronização ou devoção a nenhuma figura, nenhum objeto, nenhum ser, nenhuma pessoa. O culto cristão possui historicidade e princípio teológico, é pautado na Bíblia Sagrada e o seu alvo receptor é única e exclusivamente o Senhor Deus. No culto cristão todos os presentes tomam parte. Cada um presente tem hinos, cânticos, salmos, mensagens, e todos seguem uma ordem de fatores jamais inventados ou criados e desconexos com a história da igreja cristã e com a teologia dos textos sagrados.   

O culto cristão não é individualista. Nem se destina nos seus fins a fazer proselitismos e adesões. O Culto cristão não deve ter sua liturgia, história e teologia depreciadas, menosprezadas. O culto cristão não é antropocêntrico, humanocêntrico, objeto de negócios e apoios financeiros. O culto cristão não é ordenado pela mentalidade ou força da criatividade humanas. Nossas intenções e ações particulares, por melhores e mais bem atraentes que sejam ou se apresentem, não podem estar acima da ordenação bíblica para o serviço de culto cristão.

Portanto, o culto cristão é um serviço que visa agradar e servir a Deus e na sua execução os homens são ministrados para a condução de edificação, correção, fortalecimento e consolação de suas vidas. A direção do culto cristão possui a responsabilidade prazerosa de estimular os congregados presentes a se envolverem na consciência do culto cristão, conduzindo o culto descente e ordenado.
EvGS




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