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sábado, 27 de junho de 2015

OLHEMOS PARA A COMUNHÃO.

OLHARES PARA A COMUNHÃO
Discirna qual comunhão cultivar.
Por todos os anos da igreja do Senhor Jesus, temos vivido, experimentado e investido na palavra “comunhão”. Comunhão é uma palavra que nada tem a ver com forma ou ideologia de sistema de governo secular. O verbete “comunhão” é de natureza essencialmente cristã, e aparece no Novo Testamento por cerca de 15 vezes em língua portuguesa. Comunhão é questão de prática, de teoria posta em ação. A comunhão é um dos passos mais efetivos e mais buscados entre o povo de Deus. A Bíblia Sagrada se refere a várias classes de comunhão. Umas merecem ser cultivadas, ao passo que outras devem ser definitivamente evitadas. É preciso saber conscientemente que o trono da iniqüidade, das trevas, jamais tem a comunhão com Deus. Olhemos para a comunhão.

I – A QUE DEVEMOS EVITAR

1 – Devemos evitar a comunhão com o sistema mundo. A forma de se apresentar dormente e esquecida de Deus. A maneira de agir e de pensar da visão do sistema mundo jaz no maligno. Não as pessoas em si, mas as diretrizes do governo de ideologias e pensamentos que impõem ditames e liderança sobre o viver delas voltado para si mesmas. A Bíblia Sagrada nos adverte a não amar o sistema mundo. 1Jo 2.15; 5.19.

2 – Devemos evitar a comunhão com os demônios. Nenhum homem em si e de si mesmo, em sã consciência e lucidez, se entregaria aos demônios. O que conduz e leva o homem a uma aproximação e entrega estreita de comunhão com os demônios são elos de ligação estabelecidos progressivamente através das portas da afeição e veneração da idolatria em todas as suas formas, o fascínio adquirido através da admiração e curiosidade fomentados pelas forças ocultas, que se apresentam ao homem em forma de falsa pureza e falsa piedade. O Livro de Deus nos recomenda a não ter comunhão com os demônios. 1Co 10.20.

3 – Devemos evitar a comunhão com o mal. Desde os primórdios da história humana, o mal sempre procura se ocultar e se revestir de aparência de bem. O mal em si sempre encontrou brechas para se instalar e ser estabelecido com reconhecimento entre os homens. As teorias, correntes de pensamentos, filosofias, ideologias, humanas, em todo tempo têm se ocultado e se amparado no relativismo e no multiculturalismo. Algumas se travestem como bem e se efetivam como hábitos, regras, costumes e amparo de leis. O mal não se revela e se mostra abertamente como mal. A Palavra de Deus nos orienta a não comungar com o mal. Dt 18.10-14.

II -  A QUE PRECISAMOS CULTIVAR

1 – Precisamos cultivar a comunhão de unanimidade em pensamentos e ações dirigidos, instruídos e orientados pela Palavra de Deus. É esta comunhão que se reveste e se fundamenta em amor, em disciplina, em seriedade, em paciência e tolerância equilibrada. Se Ananias e Safira tivessem logrado sucesso, certamente a comunhão da igreja primitiva estaria sendo minada e infiltrada de meio termos. At 2.42; 1Jo 1.3-7.

2 – Precisamos cultivar a comunhão com as doutrinas bíblicas. Nunca foi tão mais necessário cultivar a comunhão estreita com as doutrinas bíblicas do que nos dias de hoje, quando doutrinas estranhas e heresias e confusões estão buscando espaço a se infiltrarem no seio do povo de Deus. Durante os momentos em que o povo de Deus demonstrou frieza e esmorecimento para com as doutrinas bíblicas, coisas estranhas de modismos heréticos e inutilidades campearam e tomaram assentos entre os rebanhos e desviaram-no em distrações e excessos. Se as mazelas doutrinárias de Himeneu e Alexandre o latoeiro estivessem obtido sucesso, certamente as doutrinas bíblicas teriam sofrido dúvidas por parte da cumunidade dos santos e fiéis em Cristo. At 2.42.

3 – Precisamos cultivar a comunhão com Cristo Jesus, o Senhor. Nossa identidade é legitimamente cristã. Nos identificamos com o Senhor nosso. Nossa comunhão com o Senhor é viva, dinâmica, vital e da permanência nEle depende o nosso vigor, nosso fortalecimento na força do Seu poder, para atravessar tempos e épocas servindo-O. Se desligarmos da comunhão com Cristo, certamente nada podemos fazer. 1Co 1.9;

4 – Precisamos cultivar a comunhão com Deus. Quando a Bíblia Sagrada expressa “Deus” ela está falando da Santíssima Trindade. Uma palavra que é própria e única a dizer do Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Comunhão com Deus quer nos dizer a união e unidade em Deus Pai, estabelecida através do Deus Filho e aplicada e conduzida pelo Deus Espírito Santo. Comunhão com Deus identifica amizade estreita com Deus e respeito para com tudo que Lhe diz respeito. Se menosprezarmos o inigualável valor da comunhão com Deus, certamente perderemos o vínculo da paz. 1Jo 1.3,6.

Dessa forma, comunhão a que precisamos buscar, manter e que merece ser cultivada é a comunhão com Deus, a unidade comum nas coisas de Deus, nas coisas que são feitas para a glória de Deus. Nas coisas que refletem o louvor e exaltação a Deus na realização delas. Nas coisas que nos fazem estar achegados e ligados a Deus sem perder nossa ligação com a vida humana e suas coisas existenciais. Nestes dias de misturas, heresias, misrificações e confusão, o povo de Deus precisa ser disciplinado a serguir os passos da comunhão. Saber em que investir a sua comunhão. Que fazer para estabelecer comunhão conforme a Palavra de Deus?
Valorizemos a comunhão!
EvGS




Um comentário:

  1. Muito boa essa reflexão. Palavra edificante,aprendi muito. Deus abençoe vocês!

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