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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

INFERTILIDADE E ESTERILIDADE.

INFERTILIDADE E ESTERILIDADE.
Igrejas na maternidade ou no CTI?

Frutificar e multiplicar são variáveis básicas na dinâmica da vida. A vida é mantida no seu panorama existencial renovável mediante a presença desses dois fatores importantes, fundamentais e insubstituíveis. Na dinâmica da vida, a renovação envolve a frutificação e a multiplicação. Frutificar e multiplicar são desafios que, além de comprovarem a existência de vida, possuem naturezas e finalidades. Nos reinos vivos, tudo que deixa de frutificar e de se multiplicar tende a definhar, a atrofiar e a morrer.

O frutificar e o multiplicar são fatores insubstituíveis e processos essencialmente trabalhosos. Nem tudo que vemos aparentemente crescer e multiplicar significa essencial e naturalmente isso. Frutificar refere-se ao que se produz e a natureza do que se se produz. E multiplicar diz-se da quantidade progressiva daquilo que se produz. Natureza refere-se à qualidade do que se faz e finalidade indica o objetivo a que se pretende atingir com o que é feito. Nem todas as mentes conseguem perceber a relação entre essas duas variáveis.

Frutificar e multiplicar são duas das finalidades basilares para as quais fomos chamados pelo Senhor Jesus. Semeamos e regamos, todavia o crescimento é o Senhor Deus quem o dá. Os fatores da frutificação e da multiplicação são conseqüentes da eficiência, da eficácia e da propriedade e do trabalho da semeadura e do cultivo. Frutificar é um trabalho individual e multiplicar é uma resultante do esforço conjunto. Nos reinos vivos, coisa ou algum frutifica e se multiplica sozinho.

Frutificar é movimento parcialmente individual (não inteiramente) e multiplicar é ação definitivamente coletiva. Há de ter sempre mais de uma parte inicial para que haja multiplicação. Frutificação e multiplicação estão relacionadas com a capacidade e o desenvolvimento e aplicação de emprenho. Desdenhar desta realidade e subestimar esta verdade é o mesmo que assinar e expedir declaração de idiotice, de tolice e de ignorância bíblica. A ausência de frutificação e de multiplicação por processos naturais indica perda ou deficiência da capacidade, do desenvolvimento e da aplicação.

E hoje em relação a igrejas, dois dos perigos silenciosos que têm provocado retrocessos e desfalecimentos de vidas e assolado igrejas são exatamente a infertilidade e a esterilidade espirituais. Hoje já notoriamente se percebe igrejas inférteis e estéreis em função de resultantes de si mesmas. E por causa da infiltração e da contumácia em “fertilizantes” e aditivos artificiais, superficiais e estranhos, temos claramente notado igrejas sossobradas na infertilidade e na esterilidade.

Igrejas que já foram maternidade e deixaram de ser. Hoje estão no CTI. Perderam suas capacidades ou se afastaram das suas habilidades, ou se divorciaram dos princípios naturais e normais de sua razão de existirem como igrejas. Perderam-se do rumo bíblico no caminho de ganhar, gerar, consolidar, discipular e enviar. Se desleixaram dos ensinos do Mestre Nazareno cujas bases estão estabelecidas em três ações lineares: Vinde, ficai e ide. Cada uma destas ações englobam e requerem trabalhos e empenho coerentes, consistentes e disciplinados, conforme o Evangelho.

Hoje estão literalmente no CTI da infertilidade e da esterilidade. Algumas delas tentam promover nomes e rotulações de marketing e outras capengando tentam se apoiar em histórias passadas e números espumantes. Nada nelas gera frutos e tampouco sustenta o que iniciou a produzir. Apesar de buscarem assimilar “fertilizantes” e aditivos artificiosos, não fertilizam e nem geram. Umas encontram-se impotentes para fertilizar e outras estão em condições incapazes ou deficientes para gerar. Umas fertilizam, mas não geram. Outras fertilizam e até geram, mas não seguram o seu fruto que por uma fase geraram. Direcionam-se para a saída de enxertos, e com isto arrastam-se em confinadas em si mesmas.

Igrejas encontram-se agonizantes e viciadas em tentativas artificializadas, outras constantemente sob o efeito de choques relâmpagos para ressuscitação e de cargas aderentes de vitaminização artificial, na tentativa de ressuscitarem ou alavancarem áreas e setores se arrastando em agonias. Coisas e artifícios estranhos ao Céu que mostram e revelam um quadro de agonias sendo maquiado por efeitos anestésicos. Não tem sido pequeno o número de igrejas que deixaram de ser maternidade e passaram a ser ocupantes de CTI em não poucos sentidos.

Algumas sendo encontradas bem vestidas, contudo deitadas respirando cuidados e sob efeitos aditivos artificiais. Apesar da aparência de números e injeções de estatísticas enfeitadas com espumas da artificialidade e o lançamento de jargões ilusionistas, igrejas sobrevivendo no desfalecimento vertical, chegando a assemelharem-se a estabelecimentos seculares em busca de equilibrar-se. Vivas segundo os ares do hall de espetáculos da ótica das aparências horizontais, contudo agonizando deitadas por insuficiência do oxigênio das originalidade, legitimidade e consistência.

E apesar da infertilidade e da esterilidade serem notória e testemunhalmente ameaças com seus efeitos bem conhecidos, são fáceis de serem ocultadas por trás de outros fatores equivocadamente substitutivos, mas que progressivamente roubam a essência do cristianismo e o espírito de Igreja nessas igrejas. Falsas estratégias nutridas com modismos e artifícios, alheios ao espírito de igreja e ao Espírito da Igreja, igrejas agonizantes tentam sustentar e publicar quadros falseados de crescimentos falsos e ilusórios.   

As coisas terrenas são imagens das espirituais. Olhando para as coisas visíveis, ganhamos alguma visão, ainda que limitada, de como são algumas invisíveis. Mas o suficiente para compreender lampejos de realidades da vida visível. No mundo visível ganhamos e temos a noção de coisas invisíveis. Por exemplo, no olhar objetivo sabemos o que é frutificação porque também temos alguma noção do que é infertilidade e esterilidade. Ambos os fatores no campo fisiológico podem oferecer noções para o campo espiritual.

Partindo da visão do campo fisiológico natural, e para que os fatores de infertilidade e esterilidade sejam entendidos, é preciso que se saiba que são o resultado de uma falência orgânica devido à disfunção dos órgãos reprodutores, dos gametas ou do concepto. E com relação a igrejas a semelhança e as dimensões são exatamente as mesmas, se dando com elementos semelhantes. Disfunções seguidas de falências sutis, múltiplas, lentas e progressivas.

Infertilidade é diferente de esterilidade. A infertilidade se dá quando não alcança a geração desejada ao longo de algum tempo de vida ativamente contínua e normal e sem objetos de mecanismos contraceptivos. A infertilidade pode ser um fator sem causa aparente. Já a esterilidade se dá quando já não tem mais como se reproduzir para continuidade, em função de fatores e elementos não tratados. Isto se dá também com igrejas.

Enquanto a infertilidade é a incapacidade de gerar, a esterilidade é a ausência de capacidade de reproduzir. É sinônimo de improdutividade. Esterilidade é ser ou estar incapaz de produzir resultados, frutos. E é preciso que se saiba que algumas síndromes, alguns fatores, algumas carências, disfunções, alterações, insuficiências, intoxicações, algum uso abusivo de algo, distúrbios, causam tanto a infertilidade como a esterilidade.

Tanto a infertilidade como a esterilidade apresentam sintomas. E estes sempre são detectados quando colocados à exames e diagnósticos não tendenciosos, levados a sério. No campo espiritual também é assim, e com igrejas não é diferente. Tanto a infertilidade como a esterilidade de igrejas também são detectáveis pelos seus sintomas. Detecta-se a presença da infertilidade e da esterilidade em igrejas através de observações analíticas, e para tanto é preciso se expor a elementos e parâmetros comparativos, ao mesmo tempo se predispor consciente e corajosamente a ser rever e consertar e reparar procedimentos e áreas.

Assim sendo, para algumas igrejas é premente e gritante a necessidade de frutificar e multiplicar. Sem os devidos e competentes tratamentos e procedimentos ensinados pelo Senhor da igreja e vividos pelos apóstolos bíblicos e pelas gerações de servos de Deus atreladas à Palavra de Deus e atentas aos movimentos dos tempos e épocas, sem isto, não há espaço para que o vale das insensibilidades, da indiferença, da desesperança, da mornidão mortífera, das brutalidades insensatas, responda com reações coerentemente responsivas e receba a vida pertinente no Reino de Deus. Sem isto, não há espaço e nem condições para frutificação e muito menos para multiplicação, nem individualmente e nem coletivamente.
EvGS




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