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domingo, 30 de abril de 2017

JOIADA: UMA TRANSIÇÃO EFICAZ.

JOIADA: UMA TRANSIÇÃO EFICAZ.
Certeza do dever cumprido.
 Ter a certeza é muito mais do que possuir a sensação, do dever cumprido. E mais do que ter o sentimento de dever cumprido é possuir o senso do cumprimento deste. Todavia, incomparavelmente melhor é de fato e em verdade o ter a certeza do dever cumprido. Sensação é a impressão vinda de elementos externos, e que pode lampejar lacunas e dúvidas. Sentimento é a capacidade de perceber e aquilatar através dos sentidos, e que pode oferecer riscos ou sofrer variações. Senso é a faculdade interna de entender, discernir, ajuizar e apreciar, e que ultrapassa um tanto mais do que as conveniências e convencionais. Já a certeza é a convicção baseada em evidências. E é adquirida da prova cabal, inconteste e inconfundível fundamentada na existência patente e real.

Na Bíblia Sagrada escrito está o bom nome de Joiada, um sábio sacerdote dotado de ânimo estável, de sensibilidade afinada e de inteligência. Um homem vivido e com a certeza do seu dever cumprido. Um equilibrado homem espiritual que atravessou o tempo durante seis reinados debaixo de situações diversas e circunstâncias adversas, sem perder o seu caráter e sua essência pessoal. Conviveu e viveu êxitos entre mundos. Joiada viu o bastante da vida. Um extraordinário viajante do tempo atravessando períodos e testemunhando múltiplas fases da família real no interior do palácio e da vida dentro dos limites do reino. O Senhor Deus Eterno o preparou e o conduziu a vir servir de elemento-chave transicional de proteção, orientação e mentoreação do rei e sua família, e de preservação de vidas.

Joiada não foi um monarca e nem da linhagem da família real, contudo as cortinas do tempo revelam que foi bem mais do que o convencional de sua posição sacerdotal e de sua época. Seu nome quer dizer “conhecido do Senhor”, ou “conhecimento do Eterno”, e mais literalmente “YHWH sabe”. A presença e a passagem da vida de Joiada no reino foram de elevada importância, e mais tarde veio a ser de reconhecimentos e admirações. Digno do registro que teve pelo papel relevante que bem soube viver e desempenhar.

Num período cruel e turbulento campeando nele cheiro estranho no reino e varrendo estranhos ares na família do palácio, Joiada foi notavelmente usado pelo Eterno como um elemento importante de transição para despertar e inspirar sensos, raciocínios, entendimentos, espiritualidade e tinos, e orientar nas direções certas, corretas e seguras ao palácio do rei, aos chefes do santuário e ao povo. Um período carimbado por tentativas de usurpação e desgovernos, instabilidades moral, espiritual e emocional. Joiada, ora como um pai e ora como sacerdote, teve que tratar, destruir e destronar maus hábitos e costumes perniciosos curtidos na vida interna do palácio e do reino para que estes viessem mais tarde triunfar com sucessos reais e verdadeiros.

Joiada, com os seus esforços e virtudes, contribuiu de maneira extraordinariamente sábia para o retorno e a permanência do excelente período de governo justo, louvável e honroso diante do Eterno Deus e do povo. Para tal conquista, Joiada experimentou sérios riscos e perigos se intervindo em questões de família, da monarquia e da religião. Um corajoso e destemido cumprindo o  papel de pai, protetor, mentor e conselheiro transicional eficaz. E o fez de forma parcialmente oculta, distante dos olhares públicos das gentes. Quando tudo no panorama pontilhava riscos e perigos, Joiada agiu e o fez sem qualquer pigmento de reivindicações de méritos a si, de futuros reconhecimentos, honrarias e glórias humanos. Joiada não se interessou em aparecer aos homens, mas cumprir o seu dever visando primariamente as promessas e bênçãos do Eterno e a soberania do rei sobre si e demais vidas no reino.

Quando a fumaça da tirania e a poeira da usurpação estavam abafando e sufocando a vida no palácio e varrendo sobre o povo no reino, Joiada entrou em ação sábia e inteligente, e comandou de forma silenciosa e oculta um grupo de centuriões e estabeleceu ordens e procedimentos para estes aplicarem na guarda do rei e no templo, a fim de manter a integridade pessoal e moral do palácio e do reino e o zelo e a ordem da Casa do Eterno. Joiada destemidamente correu sérios riscos e perigos agindo em prol da manutenção da vida e da estabilidade e da honra dos filhos descendentes da casa de Davi. O texto bíblico nos faz perceber que quando tudo cheirava derrota, vergonhas, maldições, vinganças, mortes e revoltas, Joiada cumpriu determinado o seu papel de maneira sabiamente estratégica e inteligente e o concluiu consciente e eficaz.

Vivido o bastante, Joiada aguardou a chegada do tempo apropriado esperando o rei amadurecer para que pudesse adequar e por em prática o melhor plano que mais tarde veio a ser revelado e notado como o segredo que manteve  a casa do rei cuidada, protegida e reerguida novamente e com sucesso. Joiada tudo isso fez conservando o seu cargo de sacerdócio em alta veneração. Joiada foi um regente virtual temporário que governou oculto e em secreto, sem ser percebido e nem notado. A história de Joiada mostra que sua presença e os seus resultados tiveram um papel importante e privilegiadamente transicional, e veio a ser honrado nos anos que se seguiram. Joiada não foi um aventureiro cheio de ímpetos afoitos e nem de boas vontades interesseiras. Joiada foi o ponto forte de transição eficaz e foi bênção que afastou maldições e vergonhas.

Para uma louvável história, o texto de 2Crônicas 24.15-16 dá o desfecho brilhante da vida de Joiada dizendo que “Joiada envelheceu, morreu farto de dias aos 130 anos, e foi sepultado junto com os reis na Cidade de Davi, pois tinha feito bem em Israel e para com o Senhor Eterno e Sua Casa”. Para um sacerdote ser sepultado junto com os reis na Cidade de Davi era uma elevada honra incomum. No cumprimento do dever, para esforços acima do comum, sejam reconhecimentos com privilégios e honras incomuns. A história de Joiada mostra que o mais importante de nossa participação em situações e circunstâncias num ambiente não é a nossa passagem ativa nelas simplesmente. Mas sim o domínio do saber no agir consciente e apropriado de que nos estão sendo concedidos nelas o privilégio e a honra de sermos elementos transicionais importantes para a conquista e o estabelecimento do bem nesse ambiente.

Assim, o mais importante não é ter a sensação de dever cumprido, nem somente o sentimento de cumprimento deste. Nem ainda apenas o senso de ter cumprido o dever. Entretanto, é descansar na certeza do dever cumprido por ver a evidência dos felizes efeitos das semeadura e colheita eficazes dele. Os resultados da brilhante passagem de Joiada como um importante elemento de transição na vida do rei e do reino nos acende, fortalece e tranqüiliza a boa consciência de quão grande e significativo é ter o privilégio em ser e servir de elementos de transição importantes com resultados felizes e eficazes para vidas importantes. Descansarmos de corações livres, satisfeitos e fartos na certeza do dever cumprido nos traz a convicção segura de completude, de espaços e lacunas preenchidos, de que nada nos prende, nada nos cobra e em nada ficamos a dever. Joiada, uma transição eficaz e a feliz certeza do dever cumprido. Glórias ao nome do nosso Eterno Senhor! Deus seja louvado eternamente.
EvGS



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