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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O ANDAR DOS MEXERIQUEIROS.












O ANDAR DOS MEXERIQUEIROS.
Rākhîl” - Não andemos como eles...

Antes de chegar diretamente ao que a Sagrada Escritura traz sobre o mexeriqueiro, nestas preliminares são importantes algumas breves pinceladas sobre a informação, a comunicação e a interatividade, assim como as vias da desastrosa prática do mexerico.

A informação tem o seu caminho. Possui o seu trâmite. Tem os seus canais de veiculação. Transita em freqüências. Carrega seus propósitos. Possui os seus conteúdos, caráter e natureza. Ela tem definição, origem e destinatário. A informação exige clareza, requisita critérios para ser consolidada como tal e faça jus à conceituação que toma sobre si e merece.

Mas além da informação existe o informe. Tecnicamente, o informe é um resumo de informação. A informação é um objeto de comunicação formalmente completo, visto que seu conteúdo possui começo, meio e fim. O informe, pelo contrário, é constituído de um fragmento incompleto da informação, pois que trata-se de um parecer ou observação disforme, vago, um tanto vazio de consistência, sumarizado e indefinido.

A informação propriamente dita reúne vários informes para que possa se tornar definida e formalmente completa. Quanto ao âmbito da comunicação, existe a comunicação formal, mas também há a informal. A informação e o informe fazem a comunicação nos dois âmbitos.

A comunicação é uma atividade interativa presente na existência humana desde os tempos remotos, visto que ela aparece no Éden. Os primeiros capítulos da história humana sobre a Terra são marcados pela presença da comunicação interativa.

A relação interativa encontra o seu veio de entendimento na comunicação. Deus é comunicador e fez o homem dotado também da capacidade de se comunicar. Deus é comunicativo e interativo e fez o homem também para interagir e comunicar. O homem precisa ter sensos e consciência sobre tudo que comunica, ou lhe é comunicado, assim o que e o como emprega a sua ação de comunicar.

Na busca de estabelecer comunicação, o homem emprega vários meios a fim de que possa externar o seu conteúdo desejado a outros tomarem conhecimento. Os grupos humanos também buscam interagir através da comunicação.

Nos grupos humanos estão presentes os formais e os informais. Tendo estes últimos o subgrupo dos livres. E quanto à temporalidade, à vinculação e às atividades, nesse subgrupo são encontrados os eventuais.  

Os grupos formais observam melhor e com maior afinco os conteúdos e critérios de sua comunicação. Por outro lado, os informais são menos criteriosos, menos preceituosamente observadores e menos cuidadosos na sua comunicação interativa. Quase sempre e na maioria das vezes os informais se mostram pouquíssimo responsáveis, não-responsáveis, ou irresponsáveis, com todo e qualquer teor que comunica. 

Os grupos formais tendem a substanciar sua comunicação entre si, a fim de oferecer uns aos outros confiabilidade, segurança, completude, definição, responsabilidade, exatidão e fidedignidade dos seus conteúdos. Os grupos informais nem sempre agem da mesma forma, nem sempre observam padrões, nem sempre percebem critérios nos conteúdos de sua comunicação com as mesmas atenção e propriedade cultivadas entre os formais.

Nos grupos informais, o subgrupo dos livres e eventuais faz a troca de comunicação e a interatividade quase sempre embasadas em contextos momentâneos e incompletos. Nestes a vinculação e o comprometimento não oferecem base sustentadora para os seus conteúdos comunicados.

Quase sempre e marginando a totalidade, as informações trocadas entre esses grupos informais são na verdade fragmentos de informações, informes. Tomar os conteúdos informativos originados das pautas de comunicação de  grupos informais é na verdade colher informes, ao invés de informações.

Os grupos informais, eventuais ou livres, por serem desprovidos de vinculação e comprometimento, são desprovidos de credibilidade e de autoridade para oferecerem informações. Podem até oferecer fragmentos de informações que consistem em uma observação angular de indícios de um fato. Não o fato na sua inteireza e definição em si mesmo.

Existe um tipo de comunicação extra-oficial, oficiosa, ao qual chamamos de mexerico. Popularmente conhecido como fuxico, boato, bisbilhotice ou fofoca. O mexerico é na verdade uma atividade de comunicação desprovida de responsabilidade, sem limpidez, vazia de legitimidade e mendiga de autoridade na origem e no seu conteúdo.

Nem sempre a “fumaça” desprendida do mexerico corresponde ao fogo proveniente do assunto-objeto  queimado nele. Portanto, nem sempre a “fumaça” do mexerico espelha a natureza das “brazas” ou corresponde à realidade do objeto “queimado” nele.

O mexerico é a mercadoria própria, especial e específica levada na bagagem de todo mequetrefe mexeriqueiro. O mexerico contém apenas informe mexido de “novidadices”. O mexerico está muito distante de conter alguma informação propriamente dita. O mexerico é um mal que forma e assume cascalhos fétidos e lúgubres na língua do mexeriqueiro, posto que da boca dele exala o hálito mortal no hábito de promover o óbito.

O mexerico se nutre da mescla de surrealismo, imaginações e argumentos falaciosos, e encontra apoio no mau uso do tempo e no desprezo ao respeito e à sobriedade. Para o mexeriqueiro, o mexerico é um passatempo, uma tarefa lúdica, um “jogo de entendimentos”, ou até mesmo uma ocupação terapêutica para não sucumbirem na solidão depressiva do isolamento.

O mexerico é uma fonte de enredos e um veículo de intrigas que não oferece veracidade completa no seu conteúdo e não possui remetente e destinatário definidos. A classe dos mexeriqueiros se conhece entre si, nunca se respeita e jamais se ama entre si. Entretanto, também nada constrói para si e todo fruto que produz é infame, infeliz e pernicioso.

A planta do mexerico já nasce deficiente e por natureza é parasita. Seu ninho predileto é a boca, sua residência fixa é o coração, seu veículo exclusivo é a língua e sua via preferida são os ouvidos. O mexerico é irreverente, iníquo, desprezível e não-temente.

O fruto do mexerico para coisa alguma serve, visto que desde o seu caroço já está impregnado do germe da decomposição gangrenosa e todo aquele que dele se nutrir terá os seus dias fadados na insatisfação, na infelicidade, no desassossego, na incompletude e na desilusão.

O fim dos dias do mexeriqueiro é triste e tenebroso. O mexeriqueiro de tanto olhar e mercadejar os assuntos das vidas alheias termina os seus dias sem haver se ocupado em investir em bens promissores para a sua própria alma. Enquanto os outros vencem, lucram e triunfam no seu dia, o mexeriqueiro se ocupa em perdas e conclui o seu no déficit dos desastres e na mediocridade de seus próprios infortúnios e ruínas.   

O mexerico é uma ação cujo trâmite de comunicação navega sobre as correntes de águas rotas da obscuridade e das incertezas; escorrega nas enxurradas da indefinição e deságua nos valões da irresponsabilidade nociva e do mau-caratismo ofensor. Produzir informes que nutrem mexericos é uma atividade odiosa e odiada, mas é a horrenda especialidade do mexeriqueiro.

O mexeriqueiro é um indivíduo sórdido e infeliz, visto que nem ele mesmo possui a capacidade de acreditar nos informes que produz ou repassa. A curiosidade consome a alma do mexeriqueiro, e até mesmo os seus sonhos se transformam em cismas, superstições e espantos que iludem o seu coração, enganam a sua razão, minam a sua confiança e descalçam as suas decisões.

O mexeriqueiro recebe toda e qualquer qualificação que lhe seja conferida, menos a declaração comprovada de que usa e desfruta da prática do mexerico. Quer ver um mexeriqueiro se tornar violento ou até um revoltado criminoso, o defina e classifique-o conforme a sua prática.

O mexerico desgasta ou ameaça relacionamentos, desfaz amizades, desestabiliza ânimos, coloca em dúvidas uma personalidade, arrasa as intenções de um projeto, mina um lar ou uma família, estraga um negócio promissor, arruína os passos iniciais de um empreendimento. Enfim, o mexerico causa desgraças e arruaças, visto que é um terreno fértil e favorecedor ao triste e terrível trabalho do arqui-adversário opressor, acusador, difamador e destruidor.

Prestar ouvidos ao mexeriqueiro é tornar-se refém e vítima de dores, de desânimos e de desistências. E tecer os seus informes é se fazer co-participe deliberado com ele e aliado facilitador aos seus intentos serem atingidos. A ação do mexeriqueiro está presente e encontra lugar em todos os meios e em vários níveis. A principal marca que estampa a vida do mexeriqueiro é a infelicidade, a insatisfação e a insaciabilidade. 

O mexerico é um elemento “entrão” e “metido”. Invade portas, mas também aceita convites. Entra em finos restaurantes e toma assentos às suas luxuosas mesas, mas também sua mobilidade o faz descer as ruas e despreocupadamente entrar num simples barzinho e assentar-se ao longo do balcão.

Na sofreguidão dos calorosos assentos das vãs e lotadas o mexerico encontra assunto, tema e pauta, e é renovado ou concluído logo no abrir e fechar de portas. O mexerico é um mequetrefe que invade repertórios, e na arte da batuta comanda, distorce ou desvia boas conversas, transformando-as em “papinhos de condução”.

O mexerico nada entende de nutrição ou gastronomia, mas possui a flexibilidade de acompanhar a leitura de um menu e induzir nas escolhas e influenciar nas opções de sabores. O mexerico não tem opção de sabores e nem enxerga tipos e caráter de conversas. Ele sobrevive em desatinos e dispensa formalidades, posto que tanto faz estar diante de finas taças e porcelanas de luxo como à frente de copos e pratos rústicos da simplicidade do botequim.

Às vezes o mexerico invade os ambientes das artes, atravessa as roletas dos cinemas e encontra um lugarzinho no seu escurinho. Por vezes também veste-se de grifes e classe e penetra nos assentos de teatros, encontra conforto nas cadeiras de auditórios, todavia também sem qualquer vergonha ele troca de vestes e caminha pelas ruas e se assenta nos arredores das vielas e esquinas.

O mexerico não entende de moda e nem de beleza, porém não sabemos como ele penetra nos cochichos sobre estilos e consegue influenciar nos palpites e nas marcas do “trade” dos cosméticos. Ele também perambula nos conveses, faz paradinhas nos hangares, dar “pitacos” nas cabines, surge entre um cochilo e outro na madrugada.

O mexerico às vezes se investe de ira e de rancor quando se encontra num cantinho ou outro nas poltronas de espera nas delegacias ou até fica no cochicho num recôndito de um cárcere. De esportes é ignorante, mas nos bancos de torcidas, o mexerico se monta de emoções visto que aproveitando entre um momento e outro delas ele presta a sua “mãozinha” para opinar de alguém.

Para o mexerico, tanto faz os grandes salões ou as pequenas barbearias. Até nos banheiros e sanitários públicos o mexerico encontra lugar e até fala e trafega nas linhas telefônicas quando no interior deles. O mexeriqueiro tem uma habilidade insaciável incomum – tagarelar ao telefone enquanto faz as suas necessidades fisiológicas! -. E mesmo sem ser propriamente conhecedor da informática, ele entra nas lan-houses, e aproveitando-se do anonimato, trafega livremente na rede de computadores. Aqui e ali visita as redes sociais e assume as janelas dos bate-papos, visto que o seu intento é "matracar" sobre as vidas alheias...

O mexerico é vestido de muitos disfarces e independe de certificados e diplomas. O mexerico não escolhe credo e nem profissão. Ele adentra as imponentes portas das catedrais, ajoelha-se e depois das preces entre um ato e outro, por baixo do véu ele dá a sua presença. Às vezes ele dar um tempinho nas portarias ou sobe aos mais altos andares dos extraordinários edifícios, como também atravessa corredores e viaja de elevadores nos condomínios. Muitas vezes o mexerico sai dos elevadores e consegue sem solicitar licença, entrar no seio de apartamentos e até mesmo se tornar acompanhante no momento das refeições.

Mesmo sem entender de tecnologia, de química e de vendas, nos pátios das fábricas, nas ferramentarias das indústrias, nos campos laboratoriais e nos balcões de comércio, o mexerico sem ser chamado surge até entre as peças e prateleiras, do meio das carcaças e blocos, de entre as provetas, balanças e bicos de precisão e dos riscados nos talões de notas. Ele nada entende propriamente de medicina e de paciência, mas sempre também quer encontrar lugar nas salas de esperas, nas copas, nos halls, nas alas e até em enfermarias.

O mexerico tem algumas vezes passe-livre nas escadas, escadarias e ecorredores forenses e nos intervalos entre tomada de decisões e sentenças na espera. Às vezes ele sai direto dos estacionamentos e entra nas lanchonetes e acompanha o lanchinho, ao cafezinho e até palpita enquanto se saboreia o capuccino. O mexerico move lucros financeiros para engordar e sustentar uns enquanto emagrece e esvazia os bolsos de outros.

Não obstante o mexerico é desrespeitoso e profano. Ele consegue lamentavelmente se intrometer entre os santos e subir os ilustres degraus de tribunas sagradas e nelas encontrar acesso e acolhida e instalação nos seus nobres assentos. O mexerico presencia congressos, move indiretamente opiniões em mesas de concílios, se entremete nos assentos de simpósios, arrediamente se mete entre os bancos de conclaves e até compartilha momentos entre o âmbito dos que presidem reuniões ou daqueles na frente da direção de cultos.

E mesmo nada sabendo sobre música, o mexerico toma assento para cantar junto com os santos nos grupos musicais, encontra tempo para influenciar regências e desagregar os louvadores motivados. O mexerico de face sorridente e olhares perscrutadores, se infiltra nos grupos de visitas.

É quase inexplicável como o mexerico consegue passar as portas e entrar em clínicas e gabinetes pastorais e ficar por um tempinho reservado entre um assunto e outro. E com gosto de “até mais”, o mexerico ainda aproveita os últimos minutinhos em pátios, átrios e alpendres sagrados para marcar futuros encontros com vistas a completar os seus informes e somar novos detalhes.

O mexerico faz um trabalho desafiante. Ele toma mentes desocupadas, incita-as a verbalizá-lo, aponta números telefônicos nas agendas, toma carona nas inspirações, atravessa fios e cabos telefônicos e vai direto ao ouvido do receptor e no coração inconverso deste ele encontra estalagem quentinha e aconchegante para passar a noite e depois seguir viagem adiante.

O mexerico não tem escrúpulos quanto a meios de ser transportado e nem obedece a regras e horários. Tanto faz um ponto-parada de ônibus como uma poltrona de ticket especial. Um saguão confortável de aeroporto, um panteão ou um pátio de um quartel, uma ala de estação ferroviária ou um banco de rodoviária, podem abrir um cantinho para o mexerico pousar e ser acolhido.

Para o mexerico não há horário de pico, ou de rush, ou de lentidão e engarrafamento. Temperatura e clima não lhe causam interferência. Às vezes esses assuntos para ele até se tornam em prelúdios, se encaixam em introduções, abrem preliminares, ou fecham exórdios.

Quanto a velocidades, deslocamentos e prioridades, o mexerico independe. A rapidez metroviária e a lentidão consumidora nos taxímetros, coisa alguma dessas lhe importam. Até os assentos de motos podem por alguns minutos ceder um tempinho para o mexerico enquanto o motoqueiro presta o seu serviço de fazer corridas.

Realmente o mexerico é terrível. E o mexeriqueiro jamais se responsabiliza e assume as rédeas primárias ou as conseqüências de sua mercadoria da “mexericagem”. Quando sob confronto o mexeriqueiro tem uma frase-defesa padrão – “ouvi dizer” -. E assim na tentativa de se isentar, mergulha-se no deslocamento para a omissão ou neutralidade no assunto. Dificilmente será ouvido o mexeriqueiro declarar “eu disse” nos seus informes. O íntimo do mexeriqueiro é covarde e gélido consigo mesmo.       

A Sagrada Escritura em vários lugares nos fala sobre a funesta e ardilosa atividade do mexerico. Deus nos instrui e nos orienta a estarmos distantes e alheios à ação de mexeriqueiro. O mexeriqueiro está debaixo da reprovação e rejeição do Senhor Deus, visto que ele é um cooperador do arqui-adversário das almas, é um colaborador da desgraça e um empreendedor da calúnia e da difamação.

A Bíblia Sagrada define com a real propriedade o mexeriqueiro, visto que os termos para ele nos revelam significados interessantes. Nos textos sagrados estão suficientemente registrados termos para que não sejamos desconhecedores dessa feia e detestável atividade, assim como para que “não ande como mexeriqueiros no meio do teu povo...”. Lv 19.16.

Um desses termos escriturísticos principais para a palavra “mexeriqueiro” é o hebraico “rākhîl”, citado no texto original de Lv 19.16. É o mais contundente e direto no sentido fundamental para o mexeriqueiro. Por essa prática ser perigosa e acarretar os tantos males, prejuízos e desastres, o mandamento bíblico sobre a proibição dela é acompanhado do alerta na conclusão do versículo - “Eu Sou o Senhor” -.

Para “mexeriqueiro”, os textos hebraicos antigos trazem esse termo “rākhîl”. E com esta palavra o termo fala de alguém que é um mercadejador, um vendedor ambulante, um comerciante viajante, um mercador que leva consigo na sua bagagem mercadorias de pouco e baixo valor.

Este termo também é empregado para falar sobre pessoas que promovem e comerciam escândalos, inverdades, meias-verdades, utilizando os segredos alheios como sua mercadoria de atividade. Quer dizer também de um espalhador de fofocas, de murmurações, um tagarela que dissemina ou semeia boatos sobre assuntos particulares de alguém.

O termo também diz de alguém que assume a posição de um informante que se ocupa em caçar e revelar segredos para que estes sejam irradiados. Se refere também a um abelhudo que assume a tarefa de levar-e-trazer de lugar em lugar as “novidades” sobre as vidas alheias.

O mexeriqueiro é alguém que alimenta a calúnia, colabora para promover dissensões, divisões. É um veículo que se presta ao trabalho de transportar e anunciar murmurações, maldições, mentiras. É um promotor, inventor e feitor de maledicências, inverdades e meias-verdades. Seu trabalho se ocupa em manchar, roubar, matar, destruir, apagar, o nome, a boa fama, as boas qualificações, o sucesso, o triunfo, as boas intenções de alguém. Enfim, a tudo da vida de qualquer pessoa que seu coração audacioso objetive.     

Quando se cede lugar às mercadorias do mexeriqueiro, também se conluia direta ou indiretamente com ele no feitio do mal visado por ele. E a Palavra de Deus nos alerta para esse perigo, nos deixando ver categoricamente no mesmo versículo de Lv 19.16 que o mexeriqueiro não passa impune, visto que quem o está esquadrinhando é o Senhor.

Na conclusão do mandamento, ao dizer “Eu sou o Senhor”,  Deus quer nos dizer que Ele como Senhor do Seu povo está vendo com toda verdade, propriedade, natureza e qualidade acima que todos os homens as ações de cada um, e quanto as práticas do mexeriqueiro será desfechada sobre a sua vida a recompensa fatal, em vista dos males, prejuízos e desastres causados pelos seus mexericos.

Não andemos como eles...
PbGS





terça-feira, 12 de julho de 2011

SALMO 130: das profundezas...


SALMO 130: das profundezas...

Diariamente os muitos e diversos veículos de comunicação noticiam fatos que dão contas mais alarmantemente de como a humanidade está trafegando trôpega, insegura e inquieta no terreno aberto dos males produzidos pelo pecado que campeiam e afligem multidões de vidas presas nas profundezas.

Apesar de todo pensamento engenhoso e declarante da expectativa evolutiva, a presença das profundezas é largamente constatável, incontestável e inegável. As profundezas oprimem e apertam, afogam e sufocam, independente de posição, posses, religião e status. As profundezas são a declaração resultante do pecado e das iniqüidades. As profundezas são a declaração patente do afastamento do homem em relação ao Senhor Deus.

Não é difícil e nem duvidoso notar os índices estatísticos revelando os efeitos das profundezas em todos os contextos secularizados do mundo que com isso vem sofrendo fortes pressões que resultam em desgovernos de vidas. Desde adultos até crianças, desde megalópoles até rincões, estão percebendo e vivenciando esses efeitos e interagindo com eles.

As muitas feições transeuntes nas calçadas e praças públicas revelam e demonstram claramente os reflexos dessas profundezas estampados no medo, na insegurança, na desconfiança e na desesperança. Os bancos e diplomas acadêmicos tentam explicar, buscam esforços para orientarem condutas, contudo revelam a sua incapacidade e a sua impotência para solucionar os efeitos  resultantes das profundezas.

Tudo deixa transparecer o clamoroso grito confesso e angustiante de muitas almas dizendo com exclamações e questionamentos sem palavras diuturnamente fora e dentro de paredes “estamos nas profundezas!”. Profundezas que por vezes se somam e por outras se conflitam entre si dentro de muitos corações. Profundezas que transbordam os recônditos da alma e transcendem aos quadros somáticos visíveis e observáveis.

Profundezas em angústias e aflições, profundezas em conflitos e frustrações, profundezas em insatisfações e desalentos, profundezas em desencontros e desilusões, profundezas em descontentamentos e inquietudes, profundezas em medos e riscos de perdas, profundezas em relações opressivas, culposas e deprimentes. Enfim, uma prisão imaterial em profundezas, encoberta e disfarçada na compensação de prazeres efêmeros e na máscara de paixões ilusórias e insaciáveis.

E olhando a preciosidade deste esperançoso salmo, notamos que qualquer pessoa lamentavelmente pode encontrar-se em profundezas motivadas por quaisquer resultantes do pecado, ou da culpa, ou das aflições, ou dos desalentos. As profundezas existem e são tão reais quanto o são as muitas vidas que nelas estão.

Todavia também percebemos nesse salmo as certeza e esperança no Deus Vivo e Verdadeiro que arranca, desarraiga e retira das profundezas todo aquele que estando nelas clame a Ele como ensina as preciosas linhas desse salmo. Bem-aventurados, felizes, são aqueles que descem de seus pedestais medíocres, irracionais e insignificantes e se dirigem e se dobram ao Soberano Senhor que ouve a voz do clamor de quem está nas profundezas.

Se o Senhor Deus, o Redentor dos peregrinos, ouviu o clamor do salmista que se dirigiu a Ele das profundezas e o tirou delas, também da mesma maneira Ele ouve o seu clamoroso grito se você se dirigir a Ele como diz o Salmo 130, e lhe tirará das profundezas. Isto não é um ponto sugestivo de auto-ajuda ou de otimismo retórico, isto é verdade bíblica de aplicação real e intemporal.

Multidões de pessoas que outrora jaziam nas profundezas e hoje por Jesus Cristo estão libertas delas, livres testificam publicamente que foi o Senhor Deus quem as ouviu e incontestavelmente foi Ele quem lhas tirou das profundezas, quando ninguém mais poderia alguma coisa lhes fazer, nada mais poderia lhes acrescentar e coisa alguma delas esperar.

Louvo e glorifico o Deus que está sempre a ouvir e atentar para o clamor de alguém em algum lugar deste planeta quando este clame das profundezas. Louvo e glorifico o Deus que arranca, desarraiga e tira pessoas das profundezas. Cada pessoa que, estando nas profundezas, clamou a Ele, foi ouvida e tirada delas.

Quando Deus nos tira das profundezas, passamos a enxergar os riscos agonizantes de outros que estão oprimidos nelas. Quando Deus nos tira das profundezas, podemos viver confiantes e sem reservas no aprisco dEle, mesmo estando todo o nosso derredor afundado em profundezas.

Uma das observações vistas nesse salmo é que ele é classificado como um cântico de peregrinação, ou cântico de romagem, também conhecido como um salmo penitencial, um cântico de degraus, ou cântico gradual. Ele também é considerado como um cântico de ascensão, recitado em tempos de crises. A tradição afirma que este é o sexto dos sete “salmos penitenciais”.

Este salmo é conhecido como o Salmo das Profundezas. Suas lições possuem tanta profundidade quanto são altos e elevados os pensamentos do Senhor e da certeza de que Ele vela pela Sua Palavra para fazê-la cumprir. Clamar, confiar e esperar no Deus invocado neste salmo é a mais rica, inteligente, sensível e espiritual atitude que uma pessoa possa ter.

Aprender deste salmo é experimentar de perto a intimidade da pessoa do Senhor Deus. Esse era um dos salmos favoritos de Lutero, o reformador, e de outros piedosos servos de Deus que O temiam e esperavam na Sua eterna e majestosa Palavra.

Daí podemos compreender que as profundezas eventualmente podem ameaçar e investir em querer tragar também a vida daqueles que se levantam a fazerem grandes empreendimentos na causa do Mestre. Daí podemos também entender porque somente o Senhor Deus é o Único que tira pessoas que estando nas profundezas clamam a Ele.

Das muitas lições que oferecem este salmo, precisamos rever algumas considerações um tanto exegéticas, porém com teor complementar de aplicações extremamente simples, poderosamente didáticas e oportunamente úteis, a fim de que saibamos e tenhamos as plenas certeza e confiança de como clamar ao Deus Soberano que ouve quem está nas profundezas.

Para tanto, convido o dileto e generoso leitor a conhecer um pouco mais do Salmo 130 nestas considerações.

1 – A natureza desse clamor.
Começo por enfatizar a natureza do clamor expresso na abertura desse lindo salmo. Mas também inicio por reiterar que esse também é um clamor que revela a segurança e a esperança do peregrino penitente que clama das profundezas ao Senhor Deus que ouve o clamor daquele que a Ele clama das profundezas. Ele é iniciado com a expressão “Das profundezas a ti clamo”.

Esse clamor não é um grito de natureza suplicante, queixosa e reclamante como tantos que se ouve. Esse clamor também não era um simples grito comum ou um rogo solto, mesclado com um desabafo desesperado. Esse tipo de clamor não era um rogo produzido por alguém que estava intrincado e embaraçado e queria a todo custo se livrar de uma situação aflitiva, inquietante e opressiva.

Essa ação de clamar revela o peso da palavra do texto hebraico original “qārā’”. Esse termo vai muito mais além de ser um grito de rogo apenas, ele é muito mais que um pedido angustiante de socorro. A palavra “qārā’” traduzida para “clamo” diz da atitude de uma pessoa ir ao encontro especial com alguém para abordar esse alguém chamando-o, convidando-o, invocando-o diretamente pelo seu nome.

O salmo em apreço orienta ao caminho para quem anseia ser ouvido e retirado das profundezas. E o começo dele se faz por clamar ao Deus que ouve pessoas das profundezas que vão ao encontro especial com Ele chamando-O, convidando-O, invocando-O, pelo Seu nome. 

Clamar a deuses, ou a um ser ou força superior, qualquer que seja, não é clamar nominalmente ao Deus Vivo indo ao encontro dEle, abordando-O, chamando-O e convidando-O pelo Seu nome.

Existem muitos clamores e penitências dirigidos a muitos deuses e nomes por pessoas desesperançosas que estão nas profundezas. Clamores sem respostas e penitências sem atendimento. Clamores repetidos e repletos de gritos a deuses e nomes desprovidos e vazios de sensibilidade. Clamores até repletos de expressões de sinceridade e de demonstrações de seriedade a seres ou forças superiores incorrespondentes.   

O profeta Naum registrou “o Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nEle”. Na 1.7.

2 - O significado das profundezas.
A palavra “profundezas” traduz do texto hebraico original o termo “ma’ămaqqîm” que significa literalmente abismo profundo das águas oceânicas, lugares profundos. A Septuaginta traduziu essa palavra para a grega “bathéon” que se refere às grandes profundidades do alto mar. Mas o escritor desse salmo não estava fisicamente em profundezas de algum abissal ou abismo geográfico, nem se referindo a isso.

O escritor empregou a expressão “ma’ămaqqîm” em sentido figurado como um símbolo da aflição angustiante experimentada no momento em que se encontrava. Um termo empregado no texto para descrever em sentido figurado as profundezas da aflição provenientes do pecado, das culpas e das dificuldades.

Essa experiência jamais é compreendida e avaliada na sua totalidade e completude por uma pessoa com relação à experiência alheia de outra. Somente o Senhor Deus sonda, esquadrinha, mensura, avalia, entende e compreende tal experiência no particular de cada pessoa. 

O pecado, a culpa e as dificuldades confinam e aprisionam o homem em tais aflições levando-o a sentir-se como se estivesse sufocado, asfixiado, afogado, apertado, oprimido, no profundo abismo das angústias semelhante à compressão das águas profundas. Um tipo de aperto sufocante que reflete diretamente na respiração e na capacidade de orientação da pessoa aflita e angustiada.

A expressão “profundezas” neste salmo quer nos dizer topicamente de um intenso desalento e grande aflição. Essa palavra era empregada para revelar a expressão íntima da voz de alguém que se encontrava nas margens do desespero, um profundo clamor do interior do penitente.

3 – A perdição nas profundezas.
Notemos que o salmo deixa transparecer a forte presença de uma culpa, uma oração de confissão de alguém que estava perdido nas profundezas. O salmo nos permite perceber claramente que esse alguém se dirigiu ao Senhor Deus porque conhecia basicamente os conceitos da teologia do Deus a quem ele estava se dirigindo.

O escritor desse salmo nos deixa ainda ver que existia uma ligação e relação estreitas com o Deus a quem ele estava abordando, e confessou reconhecendo que estava nas profundezas, mas também delas suplicou “ouça a voz das minhas súplicas”. Esse pedido de atenção “ouça” traduz a palavra hebraica do texto original “šāma’” ou “shāma’, que quer dizer “escute com inteligência, dê atenção, considere”, a voz das minhas súplicas”.

Na vida existem muitos rumores, muitos queixumes, muitos desabafos. Mas também há nela alguns que possuem a sensibilidade de perceber as profundezas nas quais se encontram e delas vão ao encontro especial com o Senhor Deus clamando-O pelo Seu poderoso e soberano nome, e Ele escuta com atenção e considera a voz das súplicas sucumbidas nos antros de aflição, nas profundezas.

4 – O perdão para quem está nas profundezas.
Aqui fica claramente expresso que a esperança reside unicamente no perdão de Deus. O texto nos deixa notar a existência de um forte apelo de perdão dirigido ao Soberano Senhor misericordioso. Aqui o salmista deixa claras a possibilidade de escape, a afirmação de que o perdão está com o Senhor e a finalidade pela qual o Senhor Deus perdoa os homens.

Aqui também notamos a soberania de Deus sobre tudo, o governo e o juízo de Deus sobre tudo, a graça e o favor de Deus para com os homens. Aqui há um reconhecimento implícito de que o pecado e a falta de fé levam o homem para as profundezas.

O salmista declara “contigo está o perdão, para que sejas temido”. Ele liga o perdão de Deus ao temor que devemos ter dEle. A palavra “temido” neste texto traduz a hebraica do texto original “yārē’” que também aparece em “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria”. Pv 1.7.

A expressão “yārē’” não significa um medo circunstancial, doentio, eventual, como uma fobia, ou “phobos”. A palavra “yārē’” do texto diz de um respeito moral, uma observância reverente, uma distinta e elevada estima acompanhada de amedrontamento. Esse tipo de temor é concretizado na prática manifestada na piedade e na retidão que uma pessoa mantém.

5 – As expectativas de esperança nas profundezas.
No pensamento lógico e racional existem muitos tipos de expectativas e algumas formas de esperança, mas nesse salmo apaixonante ficam claramente expressos dois grandes segredos das expectativas de esperança que residem no coração de todo aquele que teme, reverencia, serve e se submete à soberana vontade do Senhor Deus.

O primeiro desses segredos está na palavra “aguardo” registrada na expressão “Aguardo o Senhor”. Que expressão extremamente consoladora escondida no centro desse salmo. Essa palavra “aguardo” traduz a original do texto hebraico “qāwāh” que diz de uma pessoa que está ligada a outra como se os íntimos de ambas estivessem unidos e atados um ao outro por meio de uma corda trançada.

A palavra “qāwāh” diz também outra faceta desse “aguardar”. Ela diz daquele que está reunido, junto, dependente e interligado a outrem, de forma que os passos de um entrelaçam e unem aos do outro como se fossem trançados iguais as fibras de uma corda. Ela diz de ambos que estão segurando firmemente um ao outro nas extremidades de uma corda. Numa frase simples ela quer dizer “espero o Senhor com todo o meu ser unido a Ele”.  

A palavra “qāwāh” mostra claramente que o clamor não partia de um coração solto, temporal, eventual, parcial, descomprometido com Deus, que correu para o Senhor pelo fato de haver estado em aperto sufocante e queria se livrar deste custasse o que custasse.

Muitas pessoas lamentavelmente pensam e fazem pouco do Senhor Deus porque no seu mundo lógico e racional “acham” que o curso respondente de Deus fosse assim. Mas a palavra do texto hebraico original desse salmo “qāwāh” é especial para compreendermos a completude desse clamor.

E o segundo desses segredos está na palavra “espero” na frase “espero na Sua palavra”. A palavra “aguardar” acima é diferente da “espero” que vem depois. Aqui “espero” traduz a original do texto hebraico “yāhal” que diz daquele que fica, permanece, confiantemente paciente depositando toda a sua esperança unicamente em algo.

Esse é um tipo de esperança paciente que não divide e nem se permite distrair o seu foco para outra coisa, ainda que a força da razão e da lógica tente convencer do contrário do foco principal. Esperar na Palavra do Senhor Deus é o foco principal e não deve ser dividido ou distraído. As maiores experiências pessoais com Deus estão nesse foco.

O escritor desse salmo diz que sua alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas, as sentinelas, esperam pelo romper da manhã. Ele faz uma ilustração que era comum e publicamente notória na época. Esse tipo de esperança é tão firme quanto é a certeza e a ansiedade do guarda, da sentinela de serviço, em que chegue o momento do seu último turno da noite para ser rendido do seu serviço e liberado de sua obrigação no levantar da aurora.

Assim sendo, podemos nos alegrar no Senhor Deus que ouve quem se encontra nas profundezas e a Ele se dirige e espera como diz o Salmo 130. Podemos ser consolados pela Sua poderosa, eterna, edificante, animadora, exortativa e inerrante Palavra.  

Nada está irreversível e definitivamente perdido para aqueles que clamam ao Deus Eterno que ouve quem está angustiado e aflito na prisão opressiva e sufocante das profundezas.

Deus não é um ser estático e incorrespondente. Deus é Soberano e por esta razão quem precisa se dirigir a Ele somos nós homens. Ele está na extremidade da corda lhe segurando e esperando ouvir o seu clamor e demonstração de sua expectativa de esperança única e inabalável nEle.

Ninguém deve tentar somar ou dividir o seu clamor com outros nomes e deuses, isto seria apenas uma declaração demonstrativa de  derrocada fatal e final sem qualquer resposta de vida. Deus
concede oportunidade e esperança a todo aquele que a Ele clamar das profundezas.

Ainda que você possa estar experimentando algum momento cercado pelas profundezas ou estando dentro delas, dirija-se ao Senhor Deus Poderoso e Único para tirar das profundezas a quem a Ele se dirigir, clamar, aguardar e esperar como diz esse majestoso salmo consolador.

Estando nas profundezas, reconheça a sua condição e estado, como diz esse salmo. Estando nelas, clame como diz esse salmo. Estando nas profundezas, reconheça a soberania e a unicidade do Senhor Deus que ouve e tira o suplicante das profundezas. Estando nelas, faça sua alma aguardar o Senhor e espere na Sua Palavra.  

O mais triste e intrigante quadro é o daqueles que se mantém sofridos no silêncio sufocante de suas almas sabendo que estão nas profundezas, mas tentam apresentar uma irrealidade mascarada das profundezas nas quais se encontram sucumbidos, mesmo iludindo-se eventualmente como se elas não existissem.

O triste quadro daqueles que insistem em se manterem distantes de Deus e silenciados nas profundezas, e nelas resistem e postergam a iniciativa de clamarem ao Deus que ouve atentamente e atende pessoas que estando nas profundezas clamam a Ele como ensina esse salmo. Quão pesado fardo é o daqueles que arrastam a vida buscando se livrar das profundezas através da indústria das auto-ajudas e de ocupações compensativas, mas que não passam de abrigos transitórios, insuficientes, insatisfatórios e parciais.

Hoje, convido a todo aquele que está nas profundezas sejam quais forem, a examinarem e refletirem no lindo e didático Salmo 130. Atente para as considerações aqui neste simples e humilde artigo, porquanto suas atitudes de se dirigir, clamar e esperar ao Senhor Deus podem se tornar mais eficientes, frutíferas e recompensadoras.
PbGS

Notas:
  1. Palavras e frases em itálico, apenas para sobressaírem neste artigo;
  2. Consultado o “The Hebrew Dictionary of the Old Testament", por James Strong, USA;
  3. Consultado o “The Theological Wordbook of the Old Testament", por The Moody Bible Institute, Chicago, Ilhinois, USA.