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terça-feira, 12 de julho de 2011

SALMO 130: das profundezas...


SALMO 130: das profundezas...

Diariamente os muitos e diversos veículos de comunicação noticiam fatos que dão contas mais alarmantemente de como a humanidade está trafegando trôpega, insegura e inquieta no terreno aberto dos males produzidos pelo pecado que campeiam e afligem multidões de vidas presas nas profundezas.

Apesar de todo pensamento engenhoso e declarante da expectativa evolutiva, a presença das profundezas é largamente constatável, incontestável e inegável. As profundezas oprimem e apertam, afogam e sufocam, independente de posição, posses, religião e status. As profundezas são a declaração resultante do pecado e das iniqüidades. As profundezas são a declaração patente do afastamento do homem em relação ao Senhor Deus.

Não é difícil e nem duvidoso notar os índices estatísticos revelando os efeitos das profundezas em todos os contextos secularizados do mundo que com isso vem sofrendo fortes pressões que resultam em desgovernos de vidas. Desde adultos até crianças, desde megalópoles até rincões, estão percebendo e vivenciando esses efeitos e interagindo com eles.

As muitas feições transeuntes nas calçadas e praças públicas revelam e demonstram claramente os reflexos dessas profundezas estampados no medo, na insegurança, na desconfiança e na desesperança. Os bancos e diplomas acadêmicos tentam explicar, buscam esforços para orientarem condutas, contudo revelam a sua incapacidade e a sua impotência para solucionar os efeitos  resultantes das profundezas.

Tudo deixa transparecer o clamoroso grito confesso e angustiante de muitas almas dizendo com exclamações e questionamentos sem palavras diuturnamente fora e dentro de paredes “estamos nas profundezas!”. Profundezas que por vezes se somam e por outras se conflitam entre si dentro de muitos corações. Profundezas que transbordam os recônditos da alma e transcendem aos quadros somáticos visíveis e observáveis.

Profundezas em angústias e aflições, profundezas em conflitos e frustrações, profundezas em insatisfações e desalentos, profundezas em desencontros e desilusões, profundezas em descontentamentos e inquietudes, profundezas em medos e riscos de perdas, profundezas em relações opressivas, culposas e deprimentes. Enfim, uma prisão imaterial em profundezas, encoberta e disfarçada na compensação de prazeres efêmeros e na máscara de paixões ilusórias e insaciáveis.

E olhando a preciosidade deste esperançoso salmo, notamos que qualquer pessoa lamentavelmente pode encontrar-se em profundezas motivadas por quaisquer resultantes do pecado, ou da culpa, ou das aflições, ou dos desalentos. As profundezas existem e são tão reais quanto o são as muitas vidas que nelas estão.

Todavia também percebemos nesse salmo as certeza e esperança no Deus Vivo e Verdadeiro que arranca, desarraiga e retira das profundezas todo aquele que estando nelas clame a Ele como ensina as preciosas linhas desse salmo. Bem-aventurados, felizes, são aqueles que descem de seus pedestais medíocres, irracionais e insignificantes e se dirigem e se dobram ao Soberano Senhor que ouve a voz do clamor de quem está nas profundezas.

Se o Senhor Deus, o Redentor dos peregrinos, ouviu o clamor do salmista que se dirigiu a Ele das profundezas e o tirou delas, também da mesma maneira Ele ouve o seu clamoroso grito se você se dirigir a Ele como diz o Salmo 130, e lhe tirará das profundezas. Isto não é um ponto sugestivo de auto-ajuda ou de otimismo retórico, isto é verdade bíblica de aplicação real e intemporal.

Multidões de pessoas que outrora jaziam nas profundezas e hoje por Jesus Cristo estão libertas delas, livres testificam publicamente que foi o Senhor Deus quem as ouviu e incontestavelmente foi Ele quem lhas tirou das profundezas, quando ninguém mais poderia alguma coisa lhes fazer, nada mais poderia lhes acrescentar e coisa alguma delas esperar.

Louvo e glorifico o Deus que está sempre a ouvir e atentar para o clamor de alguém em algum lugar deste planeta quando este clame das profundezas. Louvo e glorifico o Deus que arranca, desarraiga e tira pessoas das profundezas. Cada pessoa que, estando nas profundezas, clamou a Ele, foi ouvida e tirada delas.

Quando Deus nos tira das profundezas, passamos a enxergar os riscos agonizantes de outros que estão oprimidos nelas. Quando Deus nos tira das profundezas, podemos viver confiantes e sem reservas no aprisco dEle, mesmo estando todo o nosso derredor afundado em profundezas.

Uma das observações vistas nesse salmo é que ele é classificado como um cântico de peregrinação, ou cântico de romagem, também conhecido como um salmo penitencial, um cântico de degraus, ou cântico gradual. Ele também é considerado como um cântico de ascensão, recitado em tempos de crises. A tradição afirma que este é o sexto dos sete “salmos penitenciais”.

Este salmo é conhecido como o Salmo das Profundezas. Suas lições possuem tanta profundidade quanto são altos e elevados os pensamentos do Senhor e da certeza de que Ele vela pela Sua Palavra para fazê-la cumprir. Clamar, confiar e esperar no Deus invocado neste salmo é a mais rica, inteligente, sensível e espiritual atitude que uma pessoa possa ter.

Aprender deste salmo é experimentar de perto a intimidade da pessoa do Senhor Deus. Esse era um dos salmos favoritos de Lutero, o reformador, e de outros piedosos servos de Deus que O temiam e esperavam na Sua eterna e majestosa Palavra.

Daí podemos compreender que as profundezas eventualmente podem ameaçar e investir em querer tragar também a vida daqueles que se levantam a fazerem grandes empreendimentos na causa do Mestre. Daí podemos também entender porque somente o Senhor Deus é o Único que tira pessoas que estando nas profundezas clamam a Ele.

Das muitas lições que oferecem este salmo, precisamos rever algumas considerações um tanto exegéticas, porém com teor complementar de aplicações extremamente simples, poderosamente didáticas e oportunamente úteis, a fim de que saibamos e tenhamos as plenas certeza e confiança de como clamar ao Deus Soberano que ouve quem está nas profundezas.

Para tanto, convido o dileto e generoso leitor a conhecer um pouco mais do Salmo 130 nestas considerações.

1 – A natureza desse clamor.
Começo por enfatizar a natureza do clamor expresso na abertura desse lindo salmo. Mas também inicio por reiterar que esse também é um clamor que revela a segurança e a esperança do peregrino penitente que clama das profundezas ao Senhor Deus que ouve o clamor daquele que a Ele clama das profundezas. Ele é iniciado com a expressão “Das profundezas a ti clamo”.

Esse clamor não é um grito de natureza suplicante, queixosa e reclamante como tantos que se ouve. Esse clamor também não era um simples grito comum ou um rogo solto, mesclado com um desabafo desesperado. Esse tipo de clamor não era um rogo produzido por alguém que estava intrincado e embaraçado e queria a todo custo se livrar de uma situação aflitiva, inquietante e opressiva.

Essa ação de clamar revela o peso da palavra do texto hebraico original “qārā’”. Esse termo vai muito mais além de ser um grito de rogo apenas, ele é muito mais que um pedido angustiante de socorro. A palavra “qārā’” traduzida para “clamo” diz da atitude de uma pessoa ir ao encontro especial com alguém para abordar esse alguém chamando-o, convidando-o, invocando-o diretamente pelo seu nome.

O salmo em apreço orienta ao caminho para quem anseia ser ouvido e retirado das profundezas. E o começo dele se faz por clamar ao Deus que ouve pessoas das profundezas que vão ao encontro especial com Ele chamando-O, convidando-O, invocando-O, pelo Seu nome. 

Clamar a deuses, ou a um ser ou força superior, qualquer que seja, não é clamar nominalmente ao Deus Vivo indo ao encontro dEle, abordando-O, chamando-O e convidando-O pelo Seu nome.

Existem muitos clamores e penitências dirigidos a muitos deuses e nomes por pessoas desesperançosas que estão nas profundezas. Clamores sem respostas e penitências sem atendimento. Clamores repetidos e repletos de gritos a deuses e nomes desprovidos e vazios de sensibilidade. Clamores até repletos de expressões de sinceridade e de demonstrações de seriedade a seres ou forças superiores incorrespondentes.   

O profeta Naum registrou “o Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nEle”. Na 1.7.

2 - O significado das profundezas.
A palavra “profundezas” traduz do texto hebraico original o termo “ma’ămaqqîm” que significa literalmente abismo profundo das águas oceânicas, lugares profundos. A Septuaginta traduziu essa palavra para a grega “bathéon” que se refere às grandes profundidades do alto mar. Mas o escritor desse salmo não estava fisicamente em profundezas de algum abissal ou abismo geográfico, nem se referindo a isso.

O escritor empregou a expressão “ma’ămaqqîm” em sentido figurado como um símbolo da aflição angustiante experimentada no momento em que se encontrava. Um termo empregado no texto para descrever em sentido figurado as profundezas da aflição provenientes do pecado, das culpas e das dificuldades.

Essa experiência jamais é compreendida e avaliada na sua totalidade e completude por uma pessoa com relação à experiência alheia de outra. Somente o Senhor Deus sonda, esquadrinha, mensura, avalia, entende e compreende tal experiência no particular de cada pessoa. 

O pecado, a culpa e as dificuldades confinam e aprisionam o homem em tais aflições levando-o a sentir-se como se estivesse sufocado, asfixiado, afogado, apertado, oprimido, no profundo abismo das angústias semelhante à compressão das águas profundas. Um tipo de aperto sufocante que reflete diretamente na respiração e na capacidade de orientação da pessoa aflita e angustiada.

A expressão “profundezas” neste salmo quer nos dizer topicamente de um intenso desalento e grande aflição. Essa palavra era empregada para revelar a expressão íntima da voz de alguém que se encontrava nas margens do desespero, um profundo clamor do interior do penitente.

3 – A perdição nas profundezas.
Notemos que o salmo deixa transparecer a forte presença de uma culpa, uma oração de confissão de alguém que estava perdido nas profundezas. O salmo nos permite perceber claramente que esse alguém se dirigiu ao Senhor Deus porque conhecia basicamente os conceitos da teologia do Deus a quem ele estava se dirigindo.

O escritor desse salmo nos deixa ainda ver que existia uma ligação e relação estreitas com o Deus a quem ele estava abordando, e confessou reconhecendo que estava nas profundezas, mas também delas suplicou “ouça a voz das minhas súplicas”. Esse pedido de atenção “ouça” traduz a palavra hebraica do texto original “šāma’” ou “shāma’, que quer dizer “escute com inteligência, dê atenção, considere”, a voz das minhas súplicas”.

Na vida existem muitos rumores, muitos queixumes, muitos desabafos. Mas também há nela alguns que possuem a sensibilidade de perceber as profundezas nas quais se encontram e delas vão ao encontro especial com o Senhor Deus clamando-O pelo Seu poderoso e soberano nome, e Ele escuta com atenção e considera a voz das súplicas sucumbidas nos antros de aflição, nas profundezas.

4 – O perdão para quem está nas profundezas.
Aqui fica claramente expresso que a esperança reside unicamente no perdão de Deus. O texto nos deixa notar a existência de um forte apelo de perdão dirigido ao Soberano Senhor misericordioso. Aqui o salmista deixa claras a possibilidade de escape, a afirmação de que o perdão está com o Senhor e a finalidade pela qual o Senhor Deus perdoa os homens.

Aqui também notamos a soberania de Deus sobre tudo, o governo e o juízo de Deus sobre tudo, a graça e o favor de Deus para com os homens. Aqui há um reconhecimento implícito de que o pecado e a falta de fé levam o homem para as profundezas.

O salmista declara “contigo está o perdão, para que sejas temido”. Ele liga o perdão de Deus ao temor que devemos ter dEle. A palavra “temido” neste texto traduz a hebraica do texto original “yārē’” que também aparece em “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria”. Pv 1.7.

A expressão “yārē’” não significa um medo circunstancial, doentio, eventual, como uma fobia, ou “phobos”. A palavra “yārē’” do texto diz de um respeito moral, uma observância reverente, uma distinta e elevada estima acompanhada de amedrontamento. Esse tipo de temor é concretizado na prática manifestada na piedade e na retidão que uma pessoa mantém.

5 – As expectativas de esperança nas profundezas.
No pensamento lógico e racional existem muitos tipos de expectativas e algumas formas de esperança, mas nesse salmo apaixonante ficam claramente expressos dois grandes segredos das expectativas de esperança que residem no coração de todo aquele que teme, reverencia, serve e se submete à soberana vontade do Senhor Deus.

O primeiro desses segredos está na palavra “aguardo” registrada na expressão “Aguardo o Senhor”. Que expressão extremamente consoladora escondida no centro desse salmo. Essa palavra “aguardo” traduz a original do texto hebraico “qāwāh” que diz de uma pessoa que está ligada a outra como se os íntimos de ambas estivessem unidos e atados um ao outro por meio de uma corda trançada.

A palavra “qāwāh” diz também outra faceta desse “aguardar”. Ela diz daquele que está reunido, junto, dependente e interligado a outrem, de forma que os passos de um entrelaçam e unem aos do outro como se fossem trançados iguais as fibras de uma corda. Ela diz de ambos que estão segurando firmemente um ao outro nas extremidades de uma corda. Numa frase simples ela quer dizer “espero o Senhor com todo o meu ser unido a Ele”.  

A palavra “qāwāh” mostra claramente que o clamor não partia de um coração solto, temporal, eventual, parcial, descomprometido com Deus, que correu para o Senhor pelo fato de haver estado em aperto sufocante e queria se livrar deste custasse o que custasse.

Muitas pessoas lamentavelmente pensam e fazem pouco do Senhor Deus porque no seu mundo lógico e racional “acham” que o curso respondente de Deus fosse assim. Mas a palavra do texto hebraico original desse salmo “qāwāh” é especial para compreendermos a completude desse clamor.

E o segundo desses segredos está na palavra “espero” na frase “espero na Sua palavra”. A palavra “aguardar” acima é diferente da “espero” que vem depois. Aqui “espero” traduz a original do texto hebraico “yāhal” que diz daquele que fica, permanece, confiantemente paciente depositando toda a sua esperança unicamente em algo.

Esse é um tipo de esperança paciente que não divide e nem se permite distrair o seu foco para outra coisa, ainda que a força da razão e da lógica tente convencer do contrário do foco principal. Esperar na Palavra do Senhor Deus é o foco principal e não deve ser dividido ou distraído. As maiores experiências pessoais com Deus estão nesse foco.

O escritor desse salmo diz que sua alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas, as sentinelas, esperam pelo romper da manhã. Ele faz uma ilustração que era comum e publicamente notória na época. Esse tipo de esperança é tão firme quanto é a certeza e a ansiedade do guarda, da sentinela de serviço, em que chegue o momento do seu último turno da noite para ser rendido do seu serviço e liberado de sua obrigação no levantar da aurora.

Assim sendo, podemos nos alegrar no Senhor Deus que ouve quem se encontra nas profundezas e a Ele se dirige e espera como diz o Salmo 130. Podemos ser consolados pela Sua poderosa, eterna, edificante, animadora, exortativa e inerrante Palavra.  

Nada está irreversível e definitivamente perdido para aqueles que clamam ao Deus Eterno que ouve quem está angustiado e aflito na prisão opressiva e sufocante das profundezas.

Deus não é um ser estático e incorrespondente. Deus é Soberano e por esta razão quem precisa se dirigir a Ele somos nós homens. Ele está na extremidade da corda lhe segurando e esperando ouvir o seu clamor e demonstração de sua expectativa de esperança única e inabalável nEle.

Ninguém deve tentar somar ou dividir o seu clamor com outros nomes e deuses, isto seria apenas uma declaração demonstrativa de  derrocada fatal e final sem qualquer resposta de vida. Deus
concede oportunidade e esperança a todo aquele que a Ele clamar das profundezas.

Ainda que você possa estar experimentando algum momento cercado pelas profundezas ou estando dentro delas, dirija-se ao Senhor Deus Poderoso e Único para tirar das profundezas a quem a Ele se dirigir, clamar, aguardar e esperar como diz esse majestoso salmo consolador.

Estando nas profundezas, reconheça a sua condição e estado, como diz esse salmo. Estando nelas, clame como diz esse salmo. Estando nas profundezas, reconheça a soberania e a unicidade do Senhor Deus que ouve e tira o suplicante das profundezas. Estando nelas, faça sua alma aguardar o Senhor e espere na Sua Palavra.  

O mais triste e intrigante quadro é o daqueles que se mantém sofridos no silêncio sufocante de suas almas sabendo que estão nas profundezas, mas tentam apresentar uma irrealidade mascarada das profundezas nas quais se encontram sucumbidos, mesmo iludindo-se eventualmente como se elas não existissem.

O triste quadro daqueles que insistem em se manterem distantes de Deus e silenciados nas profundezas, e nelas resistem e postergam a iniciativa de clamarem ao Deus que ouve atentamente e atende pessoas que estando nas profundezas clamam a Ele como ensina esse salmo. Quão pesado fardo é o daqueles que arrastam a vida buscando se livrar das profundezas através da indústria das auto-ajudas e de ocupações compensativas, mas que não passam de abrigos transitórios, insuficientes, insatisfatórios e parciais.

Hoje, convido a todo aquele que está nas profundezas sejam quais forem, a examinarem e refletirem no lindo e didático Salmo 130. Atente para as considerações aqui neste simples e humilde artigo, porquanto suas atitudes de se dirigir, clamar e esperar ao Senhor Deus podem se tornar mais eficientes, frutíferas e recompensadoras.
PbGS

Notas:
  1. Palavras e frases em itálico, apenas para sobressaírem neste artigo;
  2. Consultado o “The Hebrew Dictionary of the Old Testament", por James Strong, USA;
  3. Consultado o “The Theological Wordbook of the Old Testament", por The Moody Bible Institute, Chicago, Ilhinois, USA.



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