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domingo, 3 de março de 2013

RESIGNAÇÃO.


Resignação.
Uma virtude cristã recompensada.
Uma atitude quase odiada na Terra, porém sobremaneira amada no Céu é a resignação. Num tempo em que essa virtude parece estar sendo desprezada, e por vezes atropelada, a resignação é o tema sobre o qual este artigo pretende trazer. 

Segundo os melhores dicionários, a ação de RESIGNAR-SE significa renunciar, aceitar, conformar-se com algo, ser paciente, suportar coisas com paciência. Ser resignado não é uma postura tão fácil. É tão difícil quanto pouco compreendida e assimilada ela é. Resignação não se é imposta ou cobrada, mas assumida. Resignação é uma questão que envolve sensos, consciência e disciplina. Quem desconhece a virtude da resignação, também ignora a arte de medir e os resultados do mensurar.

Resignação não é sinônimo de tolice, nem de medo e nem de covardia. Resignação é uma virtude cristã. Onde mora a resignação, aí é mais certo que seja confortável residir também juntas com ela a prudência, o discernimento, a previdência, a sobriedade e a vigilância. 

Exigir resignação por parte de outros é uma ação que quase sempre se vê. É mais fácil exigir do que aceitar a resignação. Lideranças em todos os setores colocam em prática alguns mecanismos e métodos de liderança, com o fito de obter obediência, de conseguir anseios e alvos, de diminuir resistências ou minimizar choques e crises. Atos de falsa resignação nunca recebeu sinete de legitimidade.

Liderados percebem e identificam pontos de estratégias sendo empregados para colher de si sucessos em cima de suas ações de resignação. Tanto lideres como liderados encontram dificuldade em lidar e exercer com resignação. Uns estribam-se em deveres e outros respaldam-se em direitos, quanto ao exercício da resignação.

Onde imperam a desconsideração, a hostilidade, a brutalidade, a ignorância, a arrogância, o desrespeito e a soberba, não se ambientaliza a essência e nem o perfume da resignação. Nesses ambientes até mesmo os mecanismos coercitivos e restritivos não são correspondidos com presteza, qualidade, lealdade e fidelidade.

Está no íntimo das pessoas a repulsa e a abstinência de resignação. E a cada tempo que passa, a atitude de resignação caminha solitária numa via só e de mão única. Por ausência de resignação, pessoas perdem o senso do exame de valores sobre o que precisam e se lançam afoitas e ambiciosas ao que para satisfação de deleites ou autoafirmação querem e desejam.

Em consequência da perda da resignação, pessoas estão conseguindo o que primordialmente não necessitam, e arriscando-se desajuizadamente no que elas mesmas não estão ao menos preparadas para suportar. Para essas pessoas, o perigo das decepções e das frustrações lhes batem às portas tão logo o brilho do que querer e do desejo se apague ou seja extinguido por outros quereres e desejos.

Resignação é coisa do Céu. Resignação é coisa ensinada e requerida pelo Pai, exemplificada pelo Filho e ministrada pelo Espírito Santo. Para o Mundo e para os avessos à fé cristã, a resignação é humilhante, desprezível e vil. E quantas vezes foi equivocadamente vista como loucura. Resignação exige confiança, fé, convicções e segurança. Dúbios e vacilantes encontram dificuldades para com a resignação. E resignados desconhecem as águas da dubiedade e os ventos da vacilação.

A resignação é uma atitude nos exigida para o nosso cotidiano. Resignação é deixar a glória, o trono e os privilégios em prol de resgatar uma causa, a fim de depois tornar a reavê-los sendo e cumprindo o melhor dos melhores. Resignação leva a descer, todavia com mais brilho refulgente faz subir. A resignação não se perde, não passa despercebida e nem deixa de receber a sua devida recompensa aos olhos do Eterno Deus. Na fé cristã, a  resignação não se torna cativa e aprisionada num túmulo. Resignação sofre e se sacrifica na Terra para ser exaltada e coroada no Céu.

Que nenhum de nós venha cair na tolice de acreditar que a posição que ocupamos possui a autoridade para impor ou cobrar resignação de alguém. Isso é um falso e equivocado pensamento. Que nenhum de nós venha ser alvejado pela idéia obscura de que estivéssemos livres e imunes da resignação em nós mesmos. Quanta gente por não haver percebido e reconhecido os momentos de assumir a resignação, hoje estão impedidas, na alma ou no corpo, de desfrutar da vida dentro da normalidade e do prazer que ela oferece e dos bons e felizes momentos que ela oferta?

Resignação não é assunto vivido para uns e apenas tópicos de comentários para outros. Resignação vem e se apresenta para todos. Assume quem é sensato e ajuíza o seu momento e percebe confiantemente as suas recompensas.
PbGS




sexta-feira, 23 de setembro de 2011

GOD IS RED – conheça isso!

 

GOD IS RED

“Deus é Vermelho”

 

Este é o título de um dos livros interessantes do autor Liao Yiwu, um dos autores chineses mais importantes de versões não-autorizadas sobre a vida na China. “God Is Red” é um livro de suas memórias da prisão. Os livros desse apreciado autor, refugiado em outro país, são proibidos na China e circulam como se fossem contrabandos.


O livro “God Is Red” foi editado e publicado pela HarperOne. Ele traz interessantes conteúdos sobre a sincera e persistente adoração realizada por muitos chineses cristãos nas chamadas “igrejas domésticas”, não-autorizadas e fora do controle do Estado chinês. Ler esse livro é como fazer um passeio missionário na China ouvindo pessoalmente chineses cristãos.

"God Is Red" é uma publicação que fala sobre perfis informais de cristãos habitantes nas cidades de Beijing, Chengdu e Dali e em áreas distantes dentro da província de Yunnan. Nele são encontradas algumas descrições dos começos, e termina com a cobertura de uma entrevista com um jovem desocupado.

Os assuntos descrevem os dias dos missionários ocidentais, o advento do comunismo na China e a tolerância ambígua da era pós-Mao Tse-tung. O livro possui, ainda, a transcrição de conversas e vozes dos crentes parecendo estarem vívidas na tradução Wenguang Huang.

Liao é um cronista improvável de cerca de milhões de cristãos da China. Ele está com um pouco mais de 50 anos de idade. Embora sendo cético quanto à viciosa propaganda anti-religiosa comunista, ele também é cético em relação à própria religião. Liao já trabalhou nas ruas como um artista músico de ruas, e em contato com os públicos, ele conheceu as dificuldades das pessoas de camadas inferiores da sociedade.

De algumas dessas, suas histórias atraentes ele contou em um de seus livros escritos sob o título "The Corpse Walker". Também é precisamente deste interesse nas pessoas marginalizadas e de sua firme oposição contra o totalitarismo que o levaram ao tema do cristianismo em solo chinês.

Liao palmilhou cada centímetro do solo de lugares chineses tendo a forte sensação que o chão sob seus pés era vermelho, brilhando sob o frágil sol de inverno, "como se tivesse sido encharcado de sangue".

Enquanto nas suas viagens trilhando em um caminho estreito próximo da montanha no sudoeste da província chinesa de Yunnan, ele anotou essa observação em seu diário investigativo.Os circuitos dos caminhos tortuosos na província de Yunnan são vermelho porque durante muitos anos foram encharcados de sangue”, diz o autor Liao Yiwu.

O ganhador do Prêmio Nobel da Paz 2010, Liu Xiaobo, declara acerca do livro “God Is Red” de Liao Yiwu: "A cobertura de cristãos feita por Liao permite trazer a verdade a brilhar na escuridão. That's the beauty of his writings.” —Liu Xiaobo, winner of the 2010 Nobel Peace PrizeEssa é a beleza de seus escritos."

Quando o jornalista historiador investigativo Liao Yiwu se deparou pela primeira vez em uma vibrante comunidade cristã na China oficialmente secular, ele sabia pouco sobre o Cristianismo. Na verdade, ele havia sido ensinado que a religião era o mal, e que aqueles que acreditavam nela foram iludidos, cultistas, ou espiões imperialistas.

Mas como um escritor cuja obra foi proibida na China e tem até mesmo o levado à prisão, Liao sentiu uma afinidade com os chineses cristãos em seu compromisso inabalável com a liberdade de expressão e de encontrar significado em uma sociedade tumultuada.

Disposto a deixar seu país e perder a memória do seu passado ou negar seu presente, Liao se estabeleceu para documentar as histórias não contadas de crentes corajosos cujo governo totalitário não poderia quebrar sua fé em Deus.

Liao diz que a viagem despertou nele o seu interesse no cristianismo sobre o qual ele conhecia muito pouco e lhe inspirou a escrever "God Is Red” (“Deus é Vermelho”) num momento em que o Oriente e o Ocidente estão se encontrando e conflitantes em muitas frentes.

Ele também diz que naqueles cantos remotos, descobriu um ponto central, onde o Oriente conheceu Ocidente, e embora tenha havido uma colisão de culturas, existe agora uma nova identidade cristã, que é distintamente chinesa.

Apesar de dizer que não se acha a si mesmo como um cristão, as pesquisas de campo foram muito importantes e promissoras, visto que através delas naqueles lugares distantes ele descobriu esse “ponto central”.

Liao se interessou pelo tema depois de encontros com dois médicos que desistiram de carreiras de sucesso para prosseguirem o trabalho missionário, um nas montanhas, o outro no underground "igrejas domésticas" de Beijing (esta é uma alternativa para as igrejas oficiais controladas pelo Estado).

Na época, para sobreviver, Liao lutou e fugiu dos agentes de segurança que ele havia provocado em razão de seus relatórios sobre o movimento espiritual Falun Gong, e passou a ser visto como um fugitivo, um fora da lei.

No seu encontro com um cristão médico conhecido entre os moradores locais como Dr. Sun, que após sua experiência de conversão, deixou sua posição como o reitor de uma grande escola de medicina, perto de Shanghai, e chegou à zona rural de Yunnan, curando os enfermos e difundindo o Evangelho de Cristo Jesus.

Quando aquele cristão tomou conhecimento de que Liao estava escrevendo um livro sobre o cristianismo, ele prometeu lhe levar para as aldeias montanhosas, onde ele disse que Liao poderia descobrir histórias e testemunhos extraordinárias.

Aquele médico cristão junto a Liao partiu numa jornada de mês de duração que os levou para as montanhas, primeiro de autocarro e, em seguida, em pequenos tratores nos caminhos de montanha perigosa pavimentada com pequenas pedras. Então, se arrastando ao longo de trilhas sinuosas de lama vermelha, chegaram a aglomerados de pequenas aldeias cercadas por altas montanhas, e nelas havia comunidades cristãs vibrantes.

Aqueles lugares lhe lembraram de um velho provérbio chinês: "O céu está elevado acima e o imperador está longe", que refere-se a regiões que são tão distantes e isolados que eles parecem cair fora do alcance dos poderes divino e secular. Liao se perguntava maravilhado naquelas visitas como era possível para o cristianismo, uma fé estrangeira, encontrar o seu caminho e crescer em tais locais isolados, onde a vasta modernização que estava varrendo outras partes da China ainda não tinha chegado.

O Evangelho de Cristo chegou a camponeses que ainda ganhavam a vida pobre arando pequenas parcelas de terra em terraços com enxadas e pás. Naqueles lugares, a televisão ainda era um luxo, e muitos nunca tinham ouvido falar de geladeiras, para não mencionar os computadores ou a internet.

Por aquelas bandas a assistência médica era quase inexistente - por exemplo, quando um dos moradores ficava doente, levava os outros de algumas horas para levá-lo ao hospital mais próximo. Por vezes, alguns naquele caminho da estrada esburacada, expiravam. O serviço médico itinerário do cristão Dr. Sun era a única esperança para os habitantes daquelas aldeias remotas da China.

Nos dias subseqüentes depois que Liao começou a falar com alguns dos aldeões, suas suposições iniciais mudaram gradualmente. Liao conta que em uma aldeia habitada por pessoas da etnia chinesa Yi, os moradores levaram-lhe para a cabana barrenta do Yingrong Zhang, um ancião da igreja de mais de 80 anos de idade, cuja pacífica e benevolente aparência lhe fez pensar em seu falecido pai. Zhang falou com carinho sobre a Londres baseado em “Missões no Interior da China” a qual que tinha enviado o seu primeiro grupo de missionários para Shanghai a mais de 150 anos atrás.

Em vista da falta do transporte moderno, esses estrangeiros, com "cabelo louro e nariz grande", montaram em burros, viajando por muitos dias para chegarem às aldeias Yi, bem a tempo de salvarem o povo da montanha sofrido a partir de uma epidemia devastadora bubônica, usando a medicina ocidental e seu conhecimento de práticas de higiene moderna. Eles também trouxeram com eles cópias do "Shengjing" - a Bíblia Sagrada -, em suas traduções inexatas em mandarim putong-hua.

A Palavra de Deus, disse o ancião Zhang, gradualmente penetrou toda a região, ganhando os corações e mentes dos moradores que por gerações haviam encontrado consolo no canto dos líderes xamãs locais e da adoração de deuses pagãos. Liao também diz que outro líder cristão, o reverendo Wang, que viveu em uma aldeia através de um rio, lhe contou uma história semelhante sobre os missionários de olhos azuis que salvaram vidas e espalharam a palavra do Evangelho.

Em resultado do progresso das entrevistas, Liao diz ter encontrado um padrão - moradores herdaram a fé cristã de seus pais e avós que tinham sido beneficiados dos ensinamentos de certos missionários cristãos estrangeiros -. Aqueles moradores não sabiam quais eram as nações daqueles missionários. Para eles, isso era sem importância.

Através dos esforços daqueles missionários estrangeiros, que tinha encontrado um terreno fértil para plantar as sementes da fé, o cristianismo tinha raízes mais cedo do que tinha em outras partes da China. Três ou quatro gerações mais tarde, o cristianismo era parte do patrimônio de cada família e parte integrante da história local.

O caminho do cristianismo também foi cheio de lutas e sangue. Um daqueles cristãos locais disse que “às vezes, forças demoníacas, e por muitas vezes seguiam os passos do Senhor Deus para tentarem desfazer o Seu trabalho", referindo-se ao período sob a força da ideologia comunista forçada que colidiu violentamente com a fé cristã.

Liao conta ainda que um pregador chinês nativo, Wang Zhiming, liderou o movimento cristão nas aldeias étnicas Miao depois que os missionários ocidentais tinham recuado da China.

Liao é um historiador investigativo oral, e suas atividades incluem a de rastrear assuntos, de maneira evasiva e fazendo repetidas viagens para concluir conversas interrompidas. Como um estranho entre os fiéis, ele é um observador inabalável do sofrimento humano e das deficiências, inclusive de si próprio.

Em sua cidade natal Chengdu, ele reencontra com um velho amigo, um poeta que rejeitou seus pais comunistas para tornar-se desgostoso com o círculo de arte de vanguarda na qual tinha entrado. Liao lembra que numa manhã de domingo viajou junto com um conjunto, e conta que não esquece aquilo. Sem esquecer, e atraído, ele descreveu a beleza dos hinos, ali ele os ouviu numa manhã de domingo, e tornou-se como um cristão e, posteriormente, passou sete meses de prisão evangelizando.

Mesmo que muitos dos assuntos de Liao afirmem ter nenhum interesse na política, a questão da mudança política na China é o subtexto de seu livro "God Is Red". Eles não se vêem como anti-governo, ainda que as autoridades assim os vejam. Para alguns, a perseguição leva a busca ainda mais teimosa de fé em face da repressão hostilizadora.

Durante a revolução cultural chinesa, quando o partido negou-lhes o direito de orar - ele atuou corajosamente em desafio -. Como já esperado, ele foi preso enquanto liderava uma reunião de oração dentro de uma caverna da montanha, e foi brutalmente executado após uma assembléia de condenação pública. Sua língua foi cortada da sua boca e seu corpo em pedaços foi queimado. Mas tudo aquilo somente fazia cada dia mais o Evangelho de Cristo e o Seu poder tomar raízes profundas nas experiências das muitas pessoas.

Na era de Mao, os cristãos locais não foram autorizados a orar e ir à igreja, e foram forçados a aceitarem a ideologia comunista. Eles concordaram, mas apenas poucos denunciaram abertamente sua fé. Alguns cristãos corajosos se reuniram secretamente para os serviços de culto e orações.

Como resultado, o cristianismo sobreviveu, e alguns anos após a morte de Mao Tse-tung, ele voltou com toda a sua força fundamentada na verdade e no cumprimento da Palavra de Deus. Vilas após vilas tornaram-se territórios cristãos.

Liao conta que depois da morte de Mao, em 1976, a situação para os cristãos chineses aliviou um pouco. Eventualmente isso tornou-se, pelo menos, possível encontrar um equilíbrio entre a observância da fé e a conformidade com as regras do partido. Ainda assim, nem sempre é clara onde as linhas vermelhas estão.

Eles dizem que são assediados o tempo todo e há momentos que as coisas ficam muito estreitas a ponto de ficarem muito tensos na ocasião de acontecimentos políticos importantes ou de visitas de líderes estrangeiros. Esta acomodação desconfortável representaria o futuro?

Autor dissidente chinês, Liao Yiwu uma vez elogiou, mais tarde preso, e agora célebre autor de “The Corpse Walker”, no qual mostra perfis históricos da vida extraordinária de dezenas de cristãos chineses, oferecendo um raro vislumbre do mundo subterrâneo de crescente convicção de que está tomando conta dentro do oficialmente Estado ateu da China comunista.

Apesar de não ser cristão para si mesmo, Liao é um escritor brilhante sobre o cristianismo e suas missões na China, pois oferece uma perspectiva exclusivamente objetiva e perspicaz sobre a posição que os cristãos ocupam na China continental. Quem ler o livro "The Lost History of Christianity” (“A História Perdida do Cristianismo”, de Philip Jenkins, assim como o “Country Driving” do autor Peter Hessler, não vai querer perder de conhecer o conteúdo de “God Is Red” de Liao Yiwu.

Liao diz que enquanto os cristãos nas principais cidades da China são muito divididos sobre igrejas sancionadas pelo governo, os moradores daqueles lugares remotos não são tão políticos. Eles freqüentam os serviços de cultos e orações aos domingos em igrejas apoiadas pelo governo, mas também participam de serviços realizados pelos pastores de famílias.

Na China é muito comum ver famílias exibirem ao lado do retrato do presidente Mao o do Senhor Jesus em suas paredes da sala, demonstrando o respeito ao Estado e ao mesmo tempo a afirmação de sua fé depositada em Cristo Jesus.

Liao diz que vive também pesquisando nas cidades, onde o cristianismo também nelas floresceu na era pós-Mao, mas com sua identidade estrangeira distinta. Muitos novos convertidos, que são educados e bem sustentados por profissionais ou aposentados de boas condições sociais e financeiras estabilizadas que têm abraçado o cristianismo à maneira com que fazem com a Coca-Cola ou a Volkswagen - acreditando que uma fé estrangeira tem melhor qualidade, como os produtos fabricados no estrangeiro -.

Nas aldeias Yi, o cristianismo é agora tão nativo como o qiaoba, um bolo de trigo especial Yi.

"God Is Red" é concluido com o registro de uma conversa entre Liao e um cidadão chamado Ho Lu, um ex-desocupado, cuja visão do cristianismo é distorcida em face de sua rejeição pessoal às tendências ocidentais. A geração da China pós-Tiananmen (evento de cunho político ocorrido na Pça. da Paz Celestial) é freqüentemente como apolítica ou agregada pelo capitalismo autoritário do partido.

O conteúdo do livro escrito pelo jornalista hostoriador investigativo oral Liao Yiwu, por concentrar seu foco diretamente sobre o cristianismo, é diferente da visão do escritor Vine Deloria, Jr., que escreveu um livro também de mesmo título, publicado pela primeira vez em 1972. O livro de mesmo título, do autor Vine Deloria, Jr., está comemorando três décadas de publicação com uma edição comemorativa especial de seu 30º aniversário, todavia continua a ser o trabalho seminal sobre visões nativas religiosas, levantando novas questões sobre a espécie humana e seu destino final.

Nota-se que o trabalho de Vine Deloria Jr é visto como um “clássico” que parece pretender inculcar no seu leitor que o homem seria “parte da natureza, e não uma espécie transcendente sem responsabilidades para com o mundo natural." Uma visão mista de espiritualidade e ecologia. Parece que no seu livro, Vine Deloria Jr. quer lançar sua voz dizendo-nos que a vida religiosa é independente do cristianismo e que reverencia a interligação de todas as coisas vivas. Um teor completamente oposto ao de Liao Yiwu.

Trago, assim, especialmente aos leitores de língua portuguesa, a tradução e adaptação dos textos escritos em língua inglesa sobre essa tão importante e interessante publicação “God Is Red”, do autor chinês Liao Yiwu, que apesar de não se declarar cristão, traz uma grande contribuição literária viva ao conhecimento geral de todo aquele que ama a história das Missões. 
VALORIZE A SUA FÉ EM CRISTO !
PbGS


FONTES:
1)   Por Ellen Bork, Ilustre Diretora da Democracia e dos Direitos Humanos na Iniciativa Política Externa. Reprints Dow Jones & Company Inc. Djreprints.com (em inglês)
2)   HarperCollins Publishers. Harpercollins.com (em inglês)
3)   Huffingtonpost. The Internet Newspaper Huff Post RELIGIONS. Huffingtonpost.com (em inglês)




domingo, 24 de julho de 2011

“MAKÁRIOS” (μακάριος) em Ap 1.3.


“MAKÁRIOS” (μακάριος) em Ap 1.3.
Bem-aventurados...

Bem-aventurado, na linguagem comum é uma palavra-chave empregada para qualificar uma pessoa favorecida, alegre, venturosa, contente, satisfeita, afortunada e bem sucedida. Fala do estado, ou condição pessoal, de alguém num dado momento com relação a algo no passado, ou no presente, ou no futuro. Em Ap 1.3 o seu sentido é muito mais precioso, visto que excede ao entendimento comum.

Existem razões e fatores que motivam uma pessoa ao estado, ou condição, de bem-aventurança. E quanto à temporalidade, o significado e os valores, existem as bem-aventuranças transitórias, limitadas e passageiras, todavia há as incalculáveis, perenes e imensuráveis. As bem-aventuranças em Ap 1.3 estão nesta segunda classificação. E são muito mais valiosas porque nos falam seguramente de fatos na terra e nos revelam apropriadamente acontecimentos no céu. 

O Livro do Apocalipse, livro das revelações, abre o seu prólogo com a primeira das sete bem-aventuranças nele citadas. Sete é o número que representa a inteireza e a perfeição. O Apocalipse vem com isso nos dizer simbolicamente da inteireza e da perfeição da bênção expressa em cada uma dessas bem-aventuranças. A expressão “bem-aventurados” traduz a palavra “makários” do texto grego original.

Esse verbete registrado no versículo em pauta é muito mais amplo, possui profundidade, querendo nos dizer da poderosa e maravilhosa bênção que está reservada para todos aqueles que lerem, ouvirem e guardarem as coisas registradas nesse livro.

O Apocalipse contém algumas expressões que são definitivamente suficientes e incontestáveis para demonstrar as suas autoridade e legitimidade como um documento autêntico e legal. As bem-aventuranças em Ap 1.3 possuem, prometem e oferecem, portanto,  respaldo indubitável e seguro.

Sem o Apocalipse estaríamos incompletos de conhecimento e de entendimento quanto ao panorama futuro da humanidade. Ainda que lamentavelmente alguns queiram vedar os seus olhos, tampar os seus ouvidos, silenciar as suas falas e bloquear seus corações e mentes quanto às verdades registradas na linguagem simbólica do Apocalipse, todavia o curso da história a cada dia mostra e revela, desvenda e publica o cumprimento das coisas que nele estão escritas.

O Apocalipse não apenas fala de juízos e pragas sobre o mundo e os incrédulos, não apenas fala de informações futuras. Mas também fala de bem-aventuranças e de coisas que visam fortalecer o nosso coração na confiança, no temor e na dedicação de uma vida cristã normal ao Senhor Jesus Cristo, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro.

Ler o Livro do Apocalipse é encontrar em cada uma de suas profecias as promessas e o caráter da pessoa de Deus. Nesse livro encontramos também o encorajamento extremamente incentivador e a forte e presente inspiração para lê-lo, ouvir cada palavra da profecia dele e guardar as coisas nele escritas. São as coisas que foram vistas, as coisas que são e as que hão de ser. 

O conteúdo desse livro nos alerta e nos faz a cada dia estarmos dispostos e preparados para os acontecimentos que vão transcorrendo ao longo do curso da história da humanidade. Ao mesmo tempo em que nos mostra quadros futuros, também nos diz da iminência de acontecimentos e da inerrância da Palavra de Deus em cumprir do princípio ao fim cada palavra e cada uma das coisas registradas nela.

Diante do Livro do Apocalipse caem por terra todos e quaisquer teorias e teoremas, hipóteses e heresias, estudos e suposições, inferidos, imaginados, deduzidos, criados, engenhados, por qualquer linha do pensamento humano. Diante do Livro do Apocalipse são silenciadas todas as conjecturas e filosofias humanas futuristas. Diante do Apocalipse, os imediatistas, os eventualistas, os prognosticadores e os hipotéticos são calados.

Aos que lêem, ouvem e guardam o Apocalipse, pouco interessam os esforços inconformados e desconfortados, ainda que ilustres e bem reconhecidos, porém vãos e inúteis, com os quais o mundo e a mente secularizada e incrédula empreitem na tentativa de fazer desacreditar o conteúdo firme e inabalável do Apocalipse.

Os que lêem, ouvem e guardam o Apocalipse não se surpreendem com juízos e pragas nele registrados, porquanto está escrito que “é mister que tudo isso aconteça”, mas se importam e se empenham com as bem-aventuranças que o livro declara e promete.  

Convido, então, o caro leitor a refletir em Ap 1.3. Ele contém uma tríplice bênção com promessa de bem-aventuranças que nos inspiram, nos encorajam e nos impulsionam a nos apegarmos cada dia mais ao Senhor Jesus Cristo, o Primeiro e Derradeiro.
Quem, pois, esse versículo declara que realmente é bem-aventurado?

1. Bem-aventurado o que lê o Apocalipse.
O Apocalipse é um livro especial e, por conseguinte, requer um tipo de leitura especial. Ele também recomenda uma forma de leitura abençoadora para servir de bem-aventurança para aquele que a faz e a quem toma conhecimento do conteúdo dela e o guarda.

Ler é uma atividade extremamente benéfica, uma tarefa notoriamente recompensadora. O ato de ler é uma ação ativa, um esforço psicomotor numa forma de trabalho que exige a aplicação de alguns requisitos. Os preguiçosos e desinteressados em ler geralmente são os que menos examinam, os que mais superficialmente conhecem e os que mais facilmente são embaraçados e vencidos.

Ler é um desafio para alguns ou pode ser um prazer e satisfação para outros. O hábito de leitura tem sido ampliado através do emprego de alguns meios e facilidades proporcionados pelos recursos da tecnologia. Os conteúdos que lemos hoje poderão ser testemunhas contrárias ou favoráveis a nós amanhã. E o empreendimento tecnológico de certa forma vai ser usado no futuro como um dos fatores testemunhas contra a nossa negligência, ou em favor do nosso empenho, no que hoje lemos, ouvimos, guardamos e realizamos.

A leitura já não se prende mais ao papel, visto que alcançou as telas digitais. As gerações mais despertadas estão lendo mais, e cada vez mais saindo também da realidade do papel e tinta para alcançarem a dos telões, telas e telinhas digitais. Toda essa realidade está nos mostrando os caminhos das facilidades e de empregos para o acesso à leitura da Palavra de Deus que se tornarão em futuras prova e contra-prova testemunhais.
Entidades dão conta de que o número de leitores tem sido crescente, graças aos multi-incentivos direcionados ao seu acesso por todas as classes, graus de escolaridade, níveis e círculos sociais. Dados estatísticos apontam que o brasileiro está definitivamente incorporando o hábito da leitura, o que se deve à universalização da educação, os requerimentos da atualidade e aos avanços dos segmentos interativos de nossos dias.

Entretanto, com relação ao Apocalipse, a forma de leitura citada no versículo em pauta não se prende ao meio empregado, todavia à explicação e a amplitude que conclui o versículo. Não é apenas uma questão habitual ou ritualista de ler, mas a forma e a razão de ler o Apocalipse com vistas ao panorama que está por vir, ou sendo percebido, no desenrolar dos acontecimentos.

O versículo abre o seu teor dizendo “Bem-aventurados o que lê...”. A palavra “lê” traduz a original “anaginoskon” do texto grego, do verbo “ảnaginósko”, que diz daquele que faz a leitura em voz alta. Aqui não se trata de leitura introspectiva ou de leitura de estudos particulares, ou leitura silenciosa. Mas de uma forma de leitura que alcança os ouvidos de quem a realiza e nos dar a entender que é uma leitura que alcança outros a ouvirem-na.

Uma leitura também empregada em forma de anúncio instrutivo aos ouvidos próprios ou de outrem. Essa forma de leitura “ảnaginósko” foi a mesma empregada pelo eunuco etíope, oficial administrador dos tesouros da rainha de Candace, na sua carruagem trafegando no caminho para Gaza, quando fora abordado pelo diácono evangelista Filipe que, dirigido pelo Espírito do Senhor, no local ouviu a leitura que estava sendo feita no livro do profeta Isaias por aquele etíope. At 8.26-31.

Ainda que hoje você não compreenda inteira e completamente a simbologia do Apocalipse, leia-o para os seus ouvidos próprios ouvirem e aos de outrem também no momento próprio e oportuno, visto que isso servirá de inteira e perfeita bem-aventurança.

2. Bem-aventurados os que ouvem as palavras do Apocalipse.
O precioso versículo em atenção destina a bem-aventurança também aos que ouvem a leitura das palavras da profecia desse livro. Ouvir é uma atividade passiva, mas também exige do ouvinte uma boa medida de esforço direcional concatenado com os seus processos mentais e com a sua capacidade de assimilação do mundo externo.

Ouvir também pode ser uma tarefa seletiva, examinadora, dirigida e concentrada com o fim de conhecer, ou ir um pouco além em busca de depreender contextos ou informações. Ouvir é uma necessidade, e por si é uma dádiva, uma bênção. O empenho em favor da audição se elevou e ganhou consideráveis estímulos com o advento de excelentes recursos e reforços tecnológicos.

Apesar de serem encontradas numerosas massas de ouvintes, ainda é notada a deficiência na atitude de ouvir em partes delas. Muitos fatores influenciam no desafio de ouvir. Nem todos esses fatores são confessáveis com palavras. Muitos podem ser os fatores “ruídos” que interferem contra a atitude e a capacidade de ouvir.

Dentre esses “ruídos” estão o desinteresse, a descrença, a seletividade, os conflitos de informações, os preconceitos, a auto-confiança em opiniões, a subestimação da fonte, as influências tendenciosas, as incoerências comportamentais, as instabilidades e a imaturidade, o pecado acolhido e aninhado nos desejos e vontades, as forças diabólicas, podem interferir, travar, desarmar, a atitude eficiente de ouvir. 

Mas o versículo em estudo vai mais além da conhecida e rotineira atitude comum de ouvir. O Senhor Jesus recomenda repetidamente “quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. A ação de ouvir é extremamente importante. O Filho de Deus pelos seus ensinamentos nos incentiva enfaticamente essa extraordinária importância nos fazendo estar motivados a ouvir.

Ser incentivados a ouvir não é a mesma coisa que estar motivados a ouvir. E existe uma breve, sensível e considerável diferença entre ouvir e escutar.

Muitos têm ouvidos, mas nem todos os possuem para saberem ouvir. Muitos possuem ouvidos, porém nem todos podem ouvir. Existem coisas que a todo tempo podemos ouvi-las, todavia há coisas que possuem o seu tempo próprio e oportuno para chegarem aos nossos ouvidos. Nem tudo que ouvimos hoje poderia ter sido por nós suportado ontem.

Saber ouvir é uma demonstração de sabedoria, é uma expressão de tato, uma aplicação de inteligência e também um exercício espiritual, e pode estar intrinsecamente ligada a ministérios e vocações.

Quem sabe ouvir, possui o domínio sobre a via da examinação. Quem sabe ouvir, sabe separar as coisas e têm o domínio de considerá-las nos seus devidos lugares. Quem sabe ouvir, sabe lidar com verdades, sinceridades, e examiná-las, absorvê-las. Mas também sabe não ser conivente com a mentira, a ilusão, e bem discerne o espírito do engano.

Existem coisas que outrora não podíamos ouvir, e há coisas que hoje podemos, temos estrutura, preparo e capacidade para ouvi-las. Coisas há que no passado nos desafiavam ao ouvi-las, contudo existem as que no presente as enfrentamos como propriamente nos equipa, nos prepara e nos adestra o nosso Mestre Jesus Cristo. 

O versículo registra “Bem-aventurados...os que ouvem as palavras da profecia deste livro”. A expressão “os que ouvem” traduz a palavra grega “ảkoúontes” do texto original, do verbo “ảkoúo” que significa ouvir com atenção, atender, prestar atenção, aprender pelo ouvir.

Cada vez que ouvimos assim o Apocalipse, mais ligamos nossa atenção a ele, mais tememos ao Senhor e atendemos às suas palavras, mais prestamos atenção às coisas que nele estão escritas e mais aprendemos observando-o e percebendo o panorama contextual das épocas. Ouvir o Apocalipse é aprender do Senhor Jesus e nos permitir sermos bem-aventurados. 

3. Bem-aventurados os que guardam as coisas escritas no Apocalipse.
Guardar as coisas que nele estão escritas nos traz a bênção prometida de bem-aventurança. Aqui fecha-se o trio “ler”, “ouvir” e guardar”, escrito no versículo em pauta. Guardar é uma atitude passiva que incide em nossas atitudes reflexivas. Ler é excelente, ouvir é recompensador, entretanto guardar é desafiante e ao mesmo tempo fortalecedor.

A expressão “os que guardam” traduz a palavra “teroũntes” do texto grego original, do verbo “teréo” que significa guardar, manter, conservar, observar, manter algo sob vigilância. Como é rico e empolgante para nós o emprego especial dessa palavra extraordinariamente significativa no texto. Notemos o conjunto de ações orientadoras que esse precioso texto nos ensina em relação ao livro e às nossas atitudes em relação aos acontecimentos que circundam os nossos contextos.

A Bíblia Sagrada é extremamente extraordinária em todo o seu rico e precioso conteúdo. Ela nos enriquece com os seus ensinamentos firmes e eternos, nos fala dos dias passados, nos descortina os dias futuros, nos prepara e orienta as nossas ações diante do que nos rodeia e do que se aproxima sobre a humanidade. Ela nos cativa, nos inspira e nos ensina a amar e temer ao Senhor Deus sobre todas as coisas, com toda a nossa alma, de todo o nosso coração, com toda a nossa força e de todo o nosso entendimento.

Assim, louvamos ao Senhor nosso Deus que nos deu o Apocalipse, porquanto o conteúdo do livro não se resume na finalidade de apenas transmitir informações, quadros de acontecimentos e dados, sobre o panorama futuro. O livro cumpre o seu propósito fundamental quando as coisas nele escritas são guardadas por nós, e nos norteia auxiliando-nos no presente com vistas para o futuro.

A bênção dessa bem-aventurança, dessa felicidade, não está destinada especial ou especificamente para quem entender o livro, visto que se assim fosse, nem mesmo os crentes mais dedicados, mais eruditos e mais instruídos a receberiam. O livro do Apocalipse é um livro de natureza profética. Nele percebemos que Deus proclama aos homens sobre quem Ele é, assim como o que Ele faz na história humana.

Sabemos que o Apocalipse intriga, intimida, contraria e coloca em desconforto muitas gentes pelo mundo afora. Com o passar dos anos as coisas ocultas que estão por vir vão sendo descortinadas. E os que sujam-se, se sujam cada vez mais. Os injustos continuam atolando-se na injustiça mais ainda. Quem escolhe e decide pelo mundanismo afoga-se nele cada vez mais. Os que estão limpos, limpam-se ainda mais. Os justos buscam se firmarem na prática da justiça cada vez mais. O que é santo se esforça em separar-se na busca da santificação progressiva ainda mais.   

O ápice e o corolário da conclusão de Ap 1.3 nos oferece a contundente e direta explicação que nos dá a razão e o propósito pelos quais temos que ler esse precioso livro, que ouvir as palavras da profecia dele e guardar as coisas que nele estão escritas – “Porque o tempo está próximo -.

Esse tempo não se refere precisamente a um período histórico estimado pela visão humana. Esse tempo se refere ao momento próprio quando nele hão de acontecer os fatos anunciados e sinalizados. Ele se refere a uma ocasião justa e apropriada que abrange também duração cronológica. É um tempo sinalizador cujos acontecimentos vão transcorrendo com freqüência, intensidade e duração semelhantes a dores de parto.

Quando lemos esse livro, conhecemos melhor o Senhor Deus e descansamos nEle, visto que nEle podemos depositar a nossa total e inteira confiança. É um privilégio abençoado desfrutar os oráculos de Deus. Essa foi uma das principais vantagens que os judeus tinham sobre os gentios. Ler, ouvir e guardar a Palavra de Deus com vistas para os tempos e seus contextos.

O Espírito e a Noiva proclamam “Vem!” E todo aquele que ouvir responda “Vem!” E todo aquele que sentir sede venha, e todos quanto desejarem venham e recebam de graça a água da vida!” Ap 22.17.

Aleluia! Ele vem, Ele vem, Ele vem...! Tudo nos mostra que Cristo já volta. Breve Jesus voltará...!
Leia o Apocalipse hoje como está nele recomendado, ouça-o prestando atenção nas palavras da profecia nele escrita e guarde-as conservando e sendo vigilante no que está escrito e diante dos contextos de nossas épocas.
PbGS



terça-feira, 12 de julho de 2011

SALMO 130: das profundezas...


SALMO 130: das profundezas...

Diariamente os muitos e diversos veículos de comunicação noticiam fatos que dão contas mais alarmantemente de como a humanidade está trafegando trôpega, insegura e inquieta no terreno aberto dos males produzidos pelo pecado que campeiam e afligem multidões de vidas presas nas profundezas.

Apesar de todo pensamento engenhoso e declarante da expectativa evolutiva, a presença das profundezas é largamente constatável, incontestável e inegável. As profundezas oprimem e apertam, afogam e sufocam, independente de posição, posses, religião e status. As profundezas são a declaração resultante do pecado e das iniqüidades. As profundezas são a declaração patente do afastamento do homem em relação ao Senhor Deus.

Não é difícil e nem duvidoso notar os índices estatísticos revelando os efeitos das profundezas em todos os contextos secularizados do mundo que com isso vem sofrendo fortes pressões que resultam em desgovernos de vidas. Desde adultos até crianças, desde megalópoles até rincões, estão percebendo e vivenciando esses efeitos e interagindo com eles.

As muitas feições transeuntes nas calçadas e praças públicas revelam e demonstram claramente os reflexos dessas profundezas estampados no medo, na insegurança, na desconfiança e na desesperança. Os bancos e diplomas acadêmicos tentam explicar, buscam esforços para orientarem condutas, contudo revelam a sua incapacidade e a sua impotência para solucionar os efeitos  resultantes das profundezas.

Tudo deixa transparecer o clamoroso grito confesso e angustiante de muitas almas dizendo com exclamações e questionamentos sem palavras diuturnamente fora e dentro de paredes “estamos nas profundezas!”. Profundezas que por vezes se somam e por outras se conflitam entre si dentro de muitos corações. Profundezas que transbordam os recônditos da alma e transcendem aos quadros somáticos visíveis e observáveis.

Profundezas em angústias e aflições, profundezas em conflitos e frustrações, profundezas em insatisfações e desalentos, profundezas em desencontros e desilusões, profundezas em descontentamentos e inquietudes, profundezas em medos e riscos de perdas, profundezas em relações opressivas, culposas e deprimentes. Enfim, uma prisão imaterial em profundezas, encoberta e disfarçada na compensação de prazeres efêmeros e na máscara de paixões ilusórias e insaciáveis.

E olhando a preciosidade deste esperançoso salmo, notamos que qualquer pessoa lamentavelmente pode encontrar-se em profundezas motivadas por quaisquer resultantes do pecado, ou da culpa, ou das aflições, ou dos desalentos. As profundezas existem e são tão reais quanto o são as muitas vidas que nelas estão.

Todavia também percebemos nesse salmo as certeza e esperança no Deus Vivo e Verdadeiro que arranca, desarraiga e retira das profundezas todo aquele que estando nelas clame a Ele como ensina as preciosas linhas desse salmo. Bem-aventurados, felizes, são aqueles que descem de seus pedestais medíocres, irracionais e insignificantes e se dirigem e se dobram ao Soberano Senhor que ouve a voz do clamor de quem está nas profundezas.

Se o Senhor Deus, o Redentor dos peregrinos, ouviu o clamor do salmista que se dirigiu a Ele das profundezas e o tirou delas, também da mesma maneira Ele ouve o seu clamoroso grito se você se dirigir a Ele como diz o Salmo 130, e lhe tirará das profundezas. Isto não é um ponto sugestivo de auto-ajuda ou de otimismo retórico, isto é verdade bíblica de aplicação real e intemporal.

Multidões de pessoas que outrora jaziam nas profundezas e hoje por Jesus Cristo estão libertas delas, livres testificam publicamente que foi o Senhor Deus quem as ouviu e incontestavelmente foi Ele quem lhas tirou das profundezas, quando ninguém mais poderia alguma coisa lhes fazer, nada mais poderia lhes acrescentar e coisa alguma delas esperar.

Louvo e glorifico o Deus que está sempre a ouvir e atentar para o clamor de alguém em algum lugar deste planeta quando este clame das profundezas. Louvo e glorifico o Deus que arranca, desarraiga e tira pessoas das profundezas. Cada pessoa que, estando nas profundezas, clamou a Ele, foi ouvida e tirada delas.

Quando Deus nos tira das profundezas, passamos a enxergar os riscos agonizantes de outros que estão oprimidos nelas. Quando Deus nos tira das profundezas, podemos viver confiantes e sem reservas no aprisco dEle, mesmo estando todo o nosso derredor afundado em profundezas.

Uma das observações vistas nesse salmo é que ele é classificado como um cântico de peregrinação, ou cântico de romagem, também conhecido como um salmo penitencial, um cântico de degraus, ou cântico gradual. Ele também é considerado como um cântico de ascensão, recitado em tempos de crises. A tradição afirma que este é o sexto dos sete “salmos penitenciais”.

Este salmo é conhecido como o Salmo das Profundezas. Suas lições possuem tanta profundidade quanto são altos e elevados os pensamentos do Senhor e da certeza de que Ele vela pela Sua Palavra para fazê-la cumprir. Clamar, confiar e esperar no Deus invocado neste salmo é a mais rica, inteligente, sensível e espiritual atitude que uma pessoa possa ter.

Aprender deste salmo é experimentar de perto a intimidade da pessoa do Senhor Deus. Esse era um dos salmos favoritos de Lutero, o reformador, e de outros piedosos servos de Deus que O temiam e esperavam na Sua eterna e majestosa Palavra.

Daí podemos compreender que as profundezas eventualmente podem ameaçar e investir em querer tragar também a vida daqueles que se levantam a fazerem grandes empreendimentos na causa do Mestre. Daí podemos também entender porque somente o Senhor Deus é o Único que tira pessoas que estando nas profundezas clamam a Ele.

Das muitas lições que oferecem este salmo, precisamos rever algumas considerações um tanto exegéticas, porém com teor complementar de aplicações extremamente simples, poderosamente didáticas e oportunamente úteis, a fim de que saibamos e tenhamos as plenas certeza e confiança de como clamar ao Deus Soberano que ouve quem está nas profundezas.

Para tanto, convido o dileto e generoso leitor a conhecer um pouco mais do Salmo 130 nestas considerações.

1 – A natureza desse clamor.
Começo por enfatizar a natureza do clamor expresso na abertura desse lindo salmo. Mas também inicio por reiterar que esse também é um clamor que revela a segurança e a esperança do peregrino penitente que clama das profundezas ao Senhor Deus que ouve o clamor daquele que a Ele clama das profundezas. Ele é iniciado com a expressão “Das profundezas a ti clamo”.

Esse clamor não é um grito de natureza suplicante, queixosa e reclamante como tantos que se ouve. Esse clamor também não era um simples grito comum ou um rogo solto, mesclado com um desabafo desesperado. Esse tipo de clamor não era um rogo produzido por alguém que estava intrincado e embaraçado e queria a todo custo se livrar de uma situação aflitiva, inquietante e opressiva.

Essa ação de clamar revela o peso da palavra do texto hebraico original “qārā’”. Esse termo vai muito mais além de ser um grito de rogo apenas, ele é muito mais que um pedido angustiante de socorro. A palavra “qārā’” traduzida para “clamo” diz da atitude de uma pessoa ir ao encontro especial com alguém para abordar esse alguém chamando-o, convidando-o, invocando-o diretamente pelo seu nome.

O salmo em apreço orienta ao caminho para quem anseia ser ouvido e retirado das profundezas. E o começo dele se faz por clamar ao Deus que ouve pessoas das profundezas que vão ao encontro especial com Ele chamando-O, convidando-O, invocando-O, pelo Seu nome. 

Clamar a deuses, ou a um ser ou força superior, qualquer que seja, não é clamar nominalmente ao Deus Vivo indo ao encontro dEle, abordando-O, chamando-O e convidando-O pelo Seu nome.

Existem muitos clamores e penitências dirigidos a muitos deuses e nomes por pessoas desesperançosas que estão nas profundezas. Clamores sem respostas e penitências sem atendimento. Clamores repetidos e repletos de gritos a deuses e nomes desprovidos e vazios de sensibilidade. Clamores até repletos de expressões de sinceridade e de demonstrações de seriedade a seres ou forças superiores incorrespondentes.   

O profeta Naum registrou “o Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nEle”. Na 1.7.

2 - O significado das profundezas.
A palavra “profundezas” traduz do texto hebraico original o termo “ma’ămaqqîm” que significa literalmente abismo profundo das águas oceânicas, lugares profundos. A Septuaginta traduziu essa palavra para a grega “bathéon” que se refere às grandes profundidades do alto mar. Mas o escritor desse salmo não estava fisicamente em profundezas de algum abissal ou abismo geográfico, nem se referindo a isso.

O escritor empregou a expressão “ma’ămaqqîm” em sentido figurado como um símbolo da aflição angustiante experimentada no momento em que se encontrava. Um termo empregado no texto para descrever em sentido figurado as profundezas da aflição provenientes do pecado, das culpas e das dificuldades.

Essa experiência jamais é compreendida e avaliada na sua totalidade e completude por uma pessoa com relação à experiência alheia de outra. Somente o Senhor Deus sonda, esquadrinha, mensura, avalia, entende e compreende tal experiência no particular de cada pessoa. 

O pecado, a culpa e as dificuldades confinam e aprisionam o homem em tais aflições levando-o a sentir-se como se estivesse sufocado, asfixiado, afogado, apertado, oprimido, no profundo abismo das angústias semelhante à compressão das águas profundas. Um tipo de aperto sufocante que reflete diretamente na respiração e na capacidade de orientação da pessoa aflita e angustiada.

A expressão “profundezas” neste salmo quer nos dizer topicamente de um intenso desalento e grande aflição. Essa palavra era empregada para revelar a expressão íntima da voz de alguém que se encontrava nas margens do desespero, um profundo clamor do interior do penitente.

3 – A perdição nas profundezas.
Notemos que o salmo deixa transparecer a forte presença de uma culpa, uma oração de confissão de alguém que estava perdido nas profundezas. O salmo nos permite perceber claramente que esse alguém se dirigiu ao Senhor Deus porque conhecia basicamente os conceitos da teologia do Deus a quem ele estava se dirigindo.

O escritor desse salmo nos deixa ainda ver que existia uma ligação e relação estreitas com o Deus a quem ele estava abordando, e confessou reconhecendo que estava nas profundezas, mas também delas suplicou “ouça a voz das minhas súplicas”. Esse pedido de atenção “ouça” traduz a palavra hebraica do texto original “šāma’” ou “shāma’, que quer dizer “escute com inteligência, dê atenção, considere”, a voz das minhas súplicas”.

Na vida existem muitos rumores, muitos queixumes, muitos desabafos. Mas também há nela alguns que possuem a sensibilidade de perceber as profundezas nas quais se encontram e delas vão ao encontro especial com o Senhor Deus clamando-O pelo Seu poderoso e soberano nome, e Ele escuta com atenção e considera a voz das súplicas sucumbidas nos antros de aflição, nas profundezas.

4 – O perdão para quem está nas profundezas.
Aqui fica claramente expresso que a esperança reside unicamente no perdão de Deus. O texto nos deixa notar a existência de um forte apelo de perdão dirigido ao Soberano Senhor misericordioso. Aqui o salmista deixa claras a possibilidade de escape, a afirmação de que o perdão está com o Senhor e a finalidade pela qual o Senhor Deus perdoa os homens.

Aqui também notamos a soberania de Deus sobre tudo, o governo e o juízo de Deus sobre tudo, a graça e o favor de Deus para com os homens. Aqui há um reconhecimento implícito de que o pecado e a falta de fé levam o homem para as profundezas.

O salmista declara “contigo está o perdão, para que sejas temido”. Ele liga o perdão de Deus ao temor que devemos ter dEle. A palavra “temido” neste texto traduz a hebraica do texto original “yārē’” que também aparece em “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria”. Pv 1.7.

A expressão “yārē’” não significa um medo circunstancial, doentio, eventual, como uma fobia, ou “phobos”. A palavra “yārē’” do texto diz de um respeito moral, uma observância reverente, uma distinta e elevada estima acompanhada de amedrontamento. Esse tipo de temor é concretizado na prática manifestada na piedade e na retidão que uma pessoa mantém.

5 – As expectativas de esperança nas profundezas.
No pensamento lógico e racional existem muitos tipos de expectativas e algumas formas de esperança, mas nesse salmo apaixonante ficam claramente expressos dois grandes segredos das expectativas de esperança que residem no coração de todo aquele que teme, reverencia, serve e se submete à soberana vontade do Senhor Deus.

O primeiro desses segredos está na palavra “aguardo” registrada na expressão “Aguardo o Senhor”. Que expressão extremamente consoladora escondida no centro desse salmo. Essa palavra “aguardo” traduz a original do texto hebraico “qāwāh” que diz de uma pessoa que está ligada a outra como se os íntimos de ambas estivessem unidos e atados um ao outro por meio de uma corda trançada.

A palavra “qāwāh” diz também outra faceta desse “aguardar”. Ela diz daquele que está reunido, junto, dependente e interligado a outrem, de forma que os passos de um entrelaçam e unem aos do outro como se fossem trançados iguais as fibras de uma corda. Ela diz de ambos que estão segurando firmemente um ao outro nas extremidades de uma corda. Numa frase simples ela quer dizer “espero o Senhor com todo o meu ser unido a Ele”.  

A palavra “qāwāh” mostra claramente que o clamor não partia de um coração solto, temporal, eventual, parcial, descomprometido com Deus, que correu para o Senhor pelo fato de haver estado em aperto sufocante e queria se livrar deste custasse o que custasse.

Muitas pessoas lamentavelmente pensam e fazem pouco do Senhor Deus porque no seu mundo lógico e racional “acham” que o curso respondente de Deus fosse assim. Mas a palavra do texto hebraico original desse salmo “qāwāh” é especial para compreendermos a completude desse clamor.

E o segundo desses segredos está na palavra “espero” na frase “espero na Sua palavra”. A palavra “aguardar” acima é diferente da “espero” que vem depois. Aqui “espero” traduz a original do texto hebraico “yāhal” que diz daquele que fica, permanece, confiantemente paciente depositando toda a sua esperança unicamente em algo.

Esse é um tipo de esperança paciente que não divide e nem se permite distrair o seu foco para outra coisa, ainda que a força da razão e da lógica tente convencer do contrário do foco principal. Esperar na Palavra do Senhor Deus é o foco principal e não deve ser dividido ou distraído. As maiores experiências pessoais com Deus estão nesse foco.

O escritor desse salmo diz que sua alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas, as sentinelas, esperam pelo romper da manhã. Ele faz uma ilustração que era comum e publicamente notória na época. Esse tipo de esperança é tão firme quanto é a certeza e a ansiedade do guarda, da sentinela de serviço, em que chegue o momento do seu último turno da noite para ser rendido do seu serviço e liberado de sua obrigação no levantar da aurora.

Assim sendo, podemos nos alegrar no Senhor Deus que ouve quem se encontra nas profundezas e a Ele se dirige e espera como diz o Salmo 130. Podemos ser consolados pela Sua poderosa, eterna, edificante, animadora, exortativa e inerrante Palavra.  

Nada está irreversível e definitivamente perdido para aqueles que clamam ao Deus Eterno que ouve quem está angustiado e aflito na prisão opressiva e sufocante das profundezas.

Deus não é um ser estático e incorrespondente. Deus é Soberano e por esta razão quem precisa se dirigir a Ele somos nós homens. Ele está na extremidade da corda lhe segurando e esperando ouvir o seu clamor e demonstração de sua expectativa de esperança única e inabalável nEle.

Ninguém deve tentar somar ou dividir o seu clamor com outros nomes e deuses, isto seria apenas uma declaração demonstrativa de  derrocada fatal e final sem qualquer resposta de vida. Deus
concede oportunidade e esperança a todo aquele que a Ele clamar das profundezas.

Ainda que você possa estar experimentando algum momento cercado pelas profundezas ou estando dentro delas, dirija-se ao Senhor Deus Poderoso e Único para tirar das profundezas a quem a Ele se dirigir, clamar, aguardar e esperar como diz esse majestoso salmo consolador.

Estando nas profundezas, reconheça a sua condição e estado, como diz esse salmo. Estando nelas, clame como diz esse salmo. Estando nas profundezas, reconheça a soberania e a unicidade do Senhor Deus que ouve e tira o suplicante das profundezas. Estando nelas, faça sua alma aguardar o Senhor e espere na Sua Palavra.  

O mais triste e intrigante quadro é o daqueles que se mantém sofridos no silêncio sufocante de suas almas sabendo que estão nas profundezas, mas tentam apresentar uma irrealidade mascarada das profundezas nas quais se encontram sucumbidos, mesmo iludindo-se eventualmente como se elas não existissem.

O triste quadro daqueles que insistem em se manterem distantes de Deus e silenciados nas profundezas, e nelas resistem e postergam a iniciativa de clamarem ao Deus que ouve atentamente e atende pessoas que estando nas profundezas clamam a Ele como ensina esse salmo. Quão pesado fardo é o daqueles que arrastam a vida buscando se livrar das profundezas através da indústria das auto-ajudas e de ocupações compensativas, mas que não passam de abrigos transitórios, insuficientes, insatisfatórios e parciais.

Hoje, convido a todo aquele que está nas profundezas sejam quais forem, a examinarem e refletirem no lindo e didático Salmo 130. Atente para as considerações aqui neste simples e humilde artigo, porquanto suas atitudes de se dirigir, clamar e esperar ao Senhor Deus podem se tornar mais eficientes, frutíferas e recompensadoras.
PbGS

Notas:
  1. Palavras e frases em itálico, apenas para sobressaírem neste artigo;
  2. Consultado o “The Hebrew Dictionary of the Old Testament", por James Strong, USA;
  3. Consultado o “The Theological Wordbook of the Old Testament", por The Moody Bible Institute, Chicago, Ilhinois, USA.