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quarta-feira, 6 de julho de 2011

CIDADES OU CAVERNAS?


CIDADES OU CAVERNAS?
Para qual seria preciso ir?

Este artigo não visa o propósito de se ater na exposição exaustiva de pormenores históricos e detalhes geográficos, porém nas preciosas lições que os textos bíblicos no assunto oferecem. Cidades e cavernas de refúgio trazem muito mais do que se poderia ligeiramente conhecer. Os olhares em relances jamais possibilitariam acessar e extrair a profunda essência de ensinamentos que podemos depreender das cidades e cavernas de refúgio.

Alegro-me muito mais ao chegar à conclusão deste artigo, pois nela compreenderemos melhor as razões pelas quais a soberana providência divina nos ofertou o único, perfeito, completo e imutável refúgio. De que valeria uma pessoa corresse para cidades a fim de nelas esconder-se e aninhar os seus pecados em confinamentos no refúgio do tempo, ou se dirigisse para cavernas sob a suposição de nelas encontrar abrigo em se refugiar das constantes lutas e tribulações, se o Refúgio é o Cristo Filho do Deus Vivo e Verdadeiro?

Começo por dizer que a vida de cada pessoa tem os seus passos de história marcados por experiências diversificadas. A realidade individual de cada um desses passos nem sempre é abertamente conhecida de todos. Existem as tristezas desalentadoras, mas também há as alegrias vigorantes. Existem os momentos da batalha, mas há os do recolhimento.

Em cada passo as experiências mais novas são agregadas às antigas  e ambas progressivamente podem ser somadas, ou se ampliarem, ou ainda se subtraírem, dependendo da capacidade individual de cada um em perceber, selecionar e decidir sobre quais delas deseja ou precisa. Nem todas devem ser aproveitadas, mas de todas precisamos extrair lições úteis que podem nos fazer sábios e maduros. Maturidade não significa sabedoria, mas sabedoria conduz à maturidade. Maturidade é construída por experiências, mas sabedoria é forjada no calor da vivência.

Qualquer pessoa já experimentou o momento de escolher entre o que deseja e o que precisa. Desejos estão ligados à opção de vontades e de querer voluntários e deliberados, entretanto necessidades estão direta e intrinsecamente ligadas à manutenção e equilíbrio da vida. Desejos são opcionais e facultáveis e necessidades são indispensáveis, imperativas e inevitáveis.

Em cada vida existem os momentos opcionais, desejáveis, mas também há os inevitáveis, necessários. São os momentos do monte e os dos pastos verdejantes, mas também os do vale e os do deserto. Existem os tempos das águas tranqüilas, todavia também há aqueles nos quais elas rugem e bramem. Existem os momentos de estar participando ativamente nas batalhas em campo aberto, mas não devemos esquecer que também há aqueles nos quais andamos no vale, e há os de recolhimento para se refazer, se preparar e se aprontar no refúgio para novas batalhas e futuras empreitadas.

Normalmente os momentos do campo são públicos e conhecidos e geralmente os do refúgio são íntimos e guardados. Quando no monte, facilmente se pode ser notado. Quando no vale, o número dos que se solidarizam é menor. E quando no deserto e na caverna, esse número sempre é mais ainda o menor de todos. Um conjunto de experiências que constroem o histórico individual da vida de cada um.

Nos momentos do monte, do pasto verdejante e das águas tranqüilas, todos parecem saber onde facilmente desejam estar. Porém nos momentos do vale, do deserto e das águas revoltas e bramidoras, nem todos sabem aonde necessariamente precisam ir. Há os momentos dos reconhecimentos e de glórias, mas também existem os das injustiças e de tribulações, e é preciso saber lidar com eles, visto que ambos somam sabedoria, entalham respostas e nos oferecem caminhos.

E uma das tônicas mais intensas acima de qualquer desses momentos reside na verdade intemporal de que o Senhor Deus é o Deus que não compactua com o pecado e abomina a injustiça, e isto são verdades terminante e definitivamente bíblicas. O Senhor Deus é o Deus das misericórdias e da longanimidade para com todos, mas não é um deus de complacências e tampouco de abominação e iniqüidades para com qualquer um deles.

O Senhor Deus tem a Sua maneira especial e soberana de trabalhar e separar as coisas dos homens, visto que o propósito do Senhor é preservar e resgatar vidas perdidas sob quaisquer condições e estado nos quais se encontrem. É preciso sabermos e mantermos vivo e aceso em nosso íntimo que Deus não é um deus de conluios, de abominações e de mandamentos variáveis e sombrios.

Deus sempre separou as coisas e colocou-as nos seus devidos lugares. Deus dá o frio, e também provê o cobertor. Os homens possuem imperfeições e cometem erros, mas também têm virtudes e sabem o momento de acertar e o que fazer para isto. Se conformar à imperfeições e viver entregue aos erros é apagar virtudes, declarar irracionalidade e aplaudir, supervalorizar e eleger imperfeições e erros.

Nos dias de Moisés e de Josué foram designadas cidades de refúgio. As primeiras delas foram designadas por Moisés, e mais tarde as outras o foram por Josué e pelos chefes das tribos israelitas. 

Para refúgio, existiam as cidades de refúgio que serviam como uma possibilidade de asilo, mas também haviam as cavernas que poderiam ser usadas como refúgio. A grande diferença na procura de ambas estava no foco motivador e nos propósitos de sua busca.

As cidades de refúgio eram destinadas para exílio e penitência de homicidas involuntários, réus confessos fugitivos pelo medo de serem vingados com a morte. Elas não foram propostas para encobrir aqueles que já sabiam conscientemente que eram culpados. Nelas o grave errante que contaminara a terra acidentalmente poderia encontrar a possibilidade de refúgio em caráter de reclusão depois de ser examinado e julgado.

Já as cavernas eram utilizadas para abrigo e defesa. Desde os tempos remotos as cavernas foram usadas para habitação, para refúgio e por vezes algumas delas para servirem de túmulo. Entrar na caverna para refúgio era um grande sinal pertinente a valentes. E correr para as cidades de refúgio era uma clara confissão e assunção de graves erros para os quais não se buscava expiação e erradicação, mas sim um aplacamento de consciência diante do terror do medo de ser colhido pela morte vingativa.

Cidades de refúgio eram para homicidas amedrontados e aterrorizados sob expectativas de morte cometida e da morte futura que lhes traria a liberdade, e cavernas de refúgio eram para valentes corajosos perseguidos sob ótica de mudanças e levantes. As cidades de refúgio eram estrategicamente próximas e distribuídas relativamente fáceis de serem acessadas, mas as cavernas de refúgio eram distantes e notoriamente difíceis de serem achadas.

As cidades de refúgio ofereciam proteção, mas jamais perdão; cediam abrigo, mas eram impotentes para disciplinarem e falarem de mudança de vida; garantiam a possibilidade de proteção contra os excessos e ameaças provenientes de inimizades aspiradoras de vingança, mas eram insuficientes para declararem expiação; justificavam e isentavam o grave erro do asilado, mas não proviam justificação para a pessoa do agente dele.

O medroso errante apavorado focando-se no seu grave erro cometido contra a vida, e sucumbido pelo medo e pelo remorso, corria facilmente para se asilar com sua bagagem aterrorizada em cidades de refúgios para nelas ser exilado com o objetivo de ter o seu erro escondido no tempo. As cidades de refúgio nada mais eram do que asilos de certa forma penitentes para reclusão e nada mais do que isso. Cidades de refúgio eram para medrosos, aterrorizados e apavorados pela ação da justiça vingativa.

O valente corajoso, todavia sentindo e enxergando o panorama do seu contexto com a visão de estratégia e de futuro, e movido pela coragem e pela valentia, se dirigia estrategicamente em busca de suprir suas necessidades, se fortalecer, se esconder temporariamente em cavernas usadas para refúgio. O temor de quem se dirigia para cavernas de refúgio era muito diferente dos medos e tremor aterrorizantes de quem corria para cidades de refúgio. Cavernas de refúgio eram para corajosos, valentes e estrategistas, ainda que por vezes eventualmente perseguidos.

Medrosos pesarosos, errantes confessos, por terem contaminado a terra, corriam para as cidades de refúgio, pois eram os únicos lugares que lhes restavam para aplacarem seus erros no tempo. E corajosos valentes, convictos e estratégicos, por estarem sob perseguição, se dirigiam para as cavernas, porquanto eram os lugares que lhes conferiam segurança para reflexão, aprendizagem, fortalecimento, adestramento, para mudanças futuras.

Cidades e cavernas para refúgio. Tanto possuiam geografias diferentes quanto revelavam motivações e propósitos diferentes. Os que corriam para as cidades de refúgio o faziam motivados pelo medo e pelo remorso conscientes dos erros e conseqüências do juízo e vingança que lhes pesavam. E os que se dirigiam às cavernas de refúgio o faziam não por erros cometidos, mas por necessidades de se refazerem, de se prepararem, se aprontarem, mudarem e se fortalecerem. 

Enquanto o medo era a força motriz do remorso que apontava para o asilo nas cidades de refúgio, a coragem era o poder impelidor da valentia que dirigia para o esconderijo temporário nas cavernas de refúgio. Cidades de refúgio impunham condições e confinamentos, e cavernas de refúgio exigiam percepções e ofereciam momentos e ambiente para aprendizagem e juízos livres.

Cidades de refúgio eram sinônimos de asilo e de penitência indeterminados para quem estava consciente de seus erros e desejava encobri-los no tempo, e cavernas de refúgio significava esconderijo eventual e abrigo passageiro para quem necessitava se refazer, se fortalecer e se preparar. 

Correr para cidades de refúgio era sinônimo de medo, remorso, privação e limitação confinante, e se dirigir às cavernas significava coragem, estratégia e adestramento. Quem corria para as cidades de refúgio não eram pessoas movidas por intenção de mudanças, de arrependimento e de conversão dos erros cometidos, mas eram os movidos pelo tormento do medo de vingança, pelo desejo de se “safarem” do mal que cometeram e pelo remorso sob sujeição de confinamento restritivo, perdas e limitações.

Correr para cidades de refúgio significava confissão declaratória de erros graves, uma forma de assumir e reconhecer publicamente o grave mal cometido, passivo de ser trazido a exame, julgamento e veredicto. Correr para cidades de refúgio não era uma demonstração do senso lúcido e consciente de necessidade de mudança, de arrependimento e de conversão tocada em resultado de conseqüências do grave mal cometido. E buscar e se dirigir para cavernas de refúgio queria dizer iniciativa de valentia e coragem de preparação e prontificação.

Correr para cidades de refúgio significava tentar esconder os erros no tempo e conviver normalmente com eles, mesmo vivendo inquieto e dissonante com o que poderia advir deles. O espectro do medo de vingança rondava e campeava os arredores das cidades de refúgio, e os refugiados nelas possuíam a certeza disso, tanto que tremiam e temiam sair delas e serem encontrados pelo vingador. Fora dos muros delas ninguém acatava e acolhia com bons olhos os graves erros dos refugiados que estavam dentro.

Se dirigir para cavernas de refúgio queria dizer se colocar em reflexão, meditação e a mercê de mudanças. Cidades de refúgio olhavam e se prendiam no passado alimentando-se dele, no grave mal cometido lá atrás. E cavernas de refúgio enxergavam e consideravam o futuro reabilitando para os embates dele, o que iria acontecer dali para avante. 

As cidades de refúgio impunham sobrevida confinada e recluída na aspiração e expectativa em torno de mortes, enquanto as cavernas de refúgio ofereciam oportunidades e meios de fortalecimento, preparação e vigor em torno de vida. Cidades de refúgio confinavam e privavam, e cavernas de refúgio adestravam e prontificavam. As cidades de refúgio externavam notícias com cheiro de morte, e as cavernas de refúgio refletiam novas com perfume de vida.

Nas cidades de refúgio, os refugiados podiam viver e continuar suas práticas alheios e livres de sofrerem censuras externas, porém confinados e privados debaixo da chancela do medo da morte. No entanto, nas cavernas de refúgio, os refugiados deveriam viver com propósitos de mudanças e eram livres de embargos e imposições dos sinetes de esconjuramentos. Correr para cidades de refúgio era uma opção ofertada, e se dirigir às cavernas de refúgio era uma obrigação sentida.

Aquelas cidades de refúgio foram cessadas e o seu tempo e suas épocas passaram. E algumas cavernas de refúgio ainda preservam um pouco de características. Mas tanto cidades como cavernas se apagaram no tempo e no espaço geográfico. Delas restaram apenas ruínas geográficas, mas por outro lado delas também brotaram lições espirituais e figuras e símbolos que representativamente permanecem vivos.

Não há mais necessidade de correr para cidades de refúgio fisicamente limitadas e legalmente confinantes ou se dirigir para cavernas de refúgio fisicamente inóspitas. Sabemos que as cidades de refúgio por certos aspectos e de certa forma eram um tipo de Cristo. Elas apontavam para a pessoa de Cristo apenas por alguns ângulos, visto que eram limitadas, temporais e imperfeitas para possuírem totalidade e completude na simbologia em relação a Cristo.

Aquelas eram apenas asilos confinantes e proteção limitada para o grave e medroso errante, e Jesus Cristo é o eterno Castelo Forte e Salvador em todos os aspectos para o perdido pecador. Aquelas impositivamente privavam, recluiam e cerceavam com restrições, e Jesus Cristo verdadeiramente liberta e cabalmente justifica. Aquelas aspiravam expectativas de morte, e Jesus Cristo concede vida eterna e abundante. Aquelas ofereciam facilidades temporais e concessões naturais, e Jesus Cristo provê dádivas eternas e bênçãos espirituais.

Para aqueles que permitem a firme e doce voz do Espírito de Deus convencê-los e guiá-los, verdadeiramente sensibilizados por ela encontram a Sua direção para o refúgio do Senhor Deus aonde devem dirigir suas vidas em cada fase que se encontrem. O Livro dos Salmos é categórico em declarar que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”. Sl 46.1-2.

Existem os desejos voluntários ou acidentais para os erros, porém há a necessidade de evitar cometê-los. A Bíblia Sagrada diz que o pecado jaz à porta, porém cumpre-nos dominá-lo e em outra parte diz “aquele que quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me”, disse o Senhor Jesus, o Verdadeiro Refúgio.

Se refugiar em Cristo é se resignar a si mesmo para gozar das bênçãos, favores e dádivas do Refúgio Eterno. A sensação de estar refugiado jamais é a mesma de possuir a certeza de estar guardado e assistido no refúgio. Em Cristo é desnecessário idealizar um refúgio conforme a concepção e imposição de pensamentos e correntes humanas.

Uma pessoa pode desejar viver toda a sua existência mergulhada em graves erros, mesmo sabendo naturalmente que não há a necessidade e a obrigatoriedade para cometê-los. Em contrapartida ela também precisa saber que diferentemente daquelas cidades de refúgio do passado, o Senhor Jesus Cristo, o Verdadeiro Refúgio, recebe o grave errante como ele vem, mas permanecer em Cristo é sinal de arrependimento, de conversão e de mudança de vida. Não há como estar em Cristo, o Refúgio, se não existe a expectativa de mudança de vida.

Em Cristo não se carece de mecanismos de compensação através de obras altruístas e de justificações visando atenuar ansiedades causadas pelo conflito entre desejos pessoais e santificação orientada na Palavra de Deus. Quem está em Cristo não precisa de mecanismos de deslocamento e de projeção transferindo para os outros o peso de juízo que cabe sobre si mesmo visando reduzir tensões causadas pela censura.

Em Cristo não se necessita de mecanismos de sublimação transformando ou desviando instintos inatos para adoção ou concepção de idealismos e suposições que buscam aquiescências contraditórias à Palavra de Deus. Quem está em Cristo não precisa de mecanismos de fantasias imaginando planos discordantes e descasados da realidade e verdade da Palavra de Deus.  

Uma pessoa pode sentir o peso e a força tendenciosa do desejo aos erros, pode acidentalmente imaginar-se em algum deles, entretanto fugir deles e não se entregar a eles por ter a lúcida consciência de sua necessidade de não incorrer ou incidir neles é a melhor iniciativa e mais declarativa intenção de buscar o refúgio em Cristo e receber o Seu socorro em tempo oportuno. Precisamos ser imparcialmente radicais em evitar e fugir de todo embaraço que nos rodeia.

A tendência que arrasta a alma e o corpo aos erros é a mesma que é confrontada diuturnamente pela verdade orientadora e discernidora da Palavra de Deus. As cidades de refúgio não contribuíam para modelagem de caráter do refugiado e não possuíam disciplina formativa para tal, porém as cavernas de refúgio levavam o refugiado para reflexões e experiências pessoais com vistas em mudanças e levantes sem pesares, sem incômodos e sem inquietações.

Uma pessoa pode experimentar fases e épocas de lutas e sofrimentos por oposições e perseguições, e se dirigir ao refúgio de Cristo para nele orar sem cessar, meditar e refletir na Palavra de Deus. Essa é a mais acertada decisão para buscar se refazer, para aprender, conceber e absorver a vontade de Deus, para buscar fortalecimento e para se adestrar visando futuras batalhas. Quer açoitados por erros, quer fugindo das perseguições, precisamos correr e nos dirigir ao Senhor Jesus, o nosso Refúgio Verdadeiro, completo, perfeito, permanente e eterno.

Hoje, portanto, de que valeria desejar nos refugiar em cidades ou precisar ir para cavernas, se Cristo é o Verdadeiro Refúgio? Tudo que desejamos e precisamos é estar em Cristo e permanecer nEle, visto que “quem está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já passaram e eis que tudo se fez novo”! 2Co 5.17; Rm 8.9. Ele é o nosso Refúgio e nEle alcançamos socorro em tempo oportuno.

Se pecarmos, precisamos levar os nossos pecados a Cristo. Se formos perseguidos, precisamos fazer os nossos perseguidores serem conhecidos de Cristo. Se formos tentados, precisamos estar de pé e firmes para não cedermos e cairmos da graça. Sob toda e qualquer condição inquietante, o que mais uma pessoa precisa é se refugiar em Cristo e aceitar incondicionalmente a vontade dEle para o refugiado. Ainda que o refúgio de Cristo soe como uma opção, notemo-lo como a oferta divina concedida por graça para a qual precisamos atentar a fim de não ficarmos de fora no grande e terrível dia de Sua vinda.

Qualquer pessoa pode e precisa vir a Cristo, e depois que vem a Ele, pode e precisa negar-se a si mesmo, tomar a sua cruz diariamente e segui-LO. Isto é mudança de vida abrigada no Refúgio. Permanecer em Cristo é infinitamente mais do que idealizações, sensações e divagações existentes apenas em pensamentos e delírios teóricos e movidos por vontades anelantes.

Permanecer em Cristo é estar real e verdadeiramente refugiado nEle. Somente somos amigos de Cristo se permanecermos verdadeiramente na Palavra dEle. Quem permanece em Cristo, não está asilado nEle, mas refugiado nEle. Quem está verdadeiramente refugiado em Cristo, não desejaria correr para cidades e nem precisaria se dirigir para cavernas. 

Uma boa e grande nova: nem cidades e nem cavernas para refúgio, pois o verdadeiro refúgio é Cristo!
PbGS



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