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sábado, 3 de janeiro de 2015

UM VENTO MODERNO VENENOSO

M12 – UM VENTO MODERNO...
Soprando e afastando rebanhos do Sumo Pastor
Um dos maiores desafios enfrentados pela igreja do Senhor Jesus ao longo dos anos têm sido as heresias. O império das heresias invade portas e avassala corações. Seus estragos nem sempre são percebidos durante suas fases de implantação e implementação, até que seja detectada a sua configuração final e os resultados vistos e deixados nos seus rastros. A Bíblia Sagrada faz clara as recomendações a respeito delas denominando-as de ventos de doutrinas. São ventos cujas baforadas são venenosas pelos grandes perigos que lenta, programada e sorrateiramente sagazes afastam aos poucos alguns corações e rebanhos do seu Mestre e Senhor.

Quase sempre sem serem percebidos, esses ventos venenosos falando do Deus Pai, mesclando as doutrinas do Deus Filho e enfatizando ações “tremendas” do Deus Espírito, possuem linhas estratégicas que se somando e aplicando seus passos, levam a desaguar para cisternas rotas de objetivos jamais propostos pelo Mestre e Senhor da Igreja para a Sua igreja. Ventos que distraem, distanciam e desnorteiam a igreja do seu foco na sua missão principal. Ventos que ganham terreno e espaços em cima da ignorância bíblica, das fraquezas, das necessidades e debilidades e debaixo de objetivos pretextos.

E uma dessas heresias sutis é um vento venenoso, mais conhecido como Movimento G12. Definido e identificado como um arcabouço de doutrinas concebido através de uma “visão” e a partir daí desenvolvido e incrementado por ideologias particulares. Que ao longo dos anos vem sendo aplicado de forma progressiva e programada em igrejas.  Com adaptações locais, arranjos sorrateiros e transformações sutis, conforme as tendências e visões locais, esse vento também recebeu uma nova configuração, chamada de M12. O M12 vestido de uma roupagem disfarçada é a cartilha “lite” da visão G12. O M12 é uma forma “lite” sutilmente modificada do Movimento G12.  

Devido a alguns fatores ocorrentes do próprio tempo do fim, revelando e selecionando os “peixes” pescados, a adesão à configuração de ventos de heresias tem sido a porta fácil encontrada para saídas e fugas de enfrentamentos já preconizadas no Novo Testamento para os tempos do fim, assim como para atendimentos a viés de carências deixadas pelas lacunas abertas nos rebanhos. O esfriamento e o abandono de princípios da fé cristã fundamental, assim como o desleixo alimentado pelas sedes gananciosas, pela inconsistência, pela frivolidade e pelas fortes influências da visão secular, estão tragando gentes de forma silenciosa e sutilmente enquanto aos poucos desconfigurando valores e afastando corações do cerne do Livro de Deus.

O vento M12 e suas adaptações tem como base processual a prática do empirismo. Ou seja, a substituição do ensino basilar dedicado e sistemático da Palavra de Deus, pelas experiências pessoais “com Deus”. Uma de suas práticas chaves de rotular os seus trabalhos é empregar mesclas de sufixações aos títulos e tópicos de suas atividades. O empirismo leva o indivíduo a desenhar a sua espiritualidade com base nas suas experiências. Esse veneno mescla conhecimentos seculares e conjuga linhas de pensamentos pagãos aos ensinamentos bíblicos. Um terrível engano que foge do teor da verdadeira e real aplicação dos textos bíblicos à vida do cristão.

O vento M12 e suas adaptações tem ainda como base de visão o pragmatismo. Entre as ênfases, está a lançada sobre os assuntos da vida prática humana. Uma prática voltada para o funcional pela qual o indivíduo concorde à "visão" aos poucos perde a capacidade de reflexão e de discernimento bíblicos, passando a se conduzir e ser conduzido como nos dias dos Juizes, ou seja, indo pelo que “vai dando certo”. Esse veneno é antigo e levou inúmeras gentes a se perderem dos lastros da fé cristã e se afastarem da simplicidade de Cristo e dos requerimentos do Reino de Deus.

Além disso, o vento M12 e suas adaptações tem também como uma de suas visões o ativismo. Um estilo de ativismo que fere e solapa os alicerces da comunhão integral do corpo de Cristo, substituindo a ênfase dos cuidados sobre vidas como igreja e colocando-a sobre as atividades dos trabalhos da obra de Deus na visão implementativa da liderança a fim de dinamizar a sua visão pessoal administrativa dominante. Muito pelo contrário dos ensinos do Sumo Pastor, esse vento influencia sutilmente a ilhar as ovelhas discordantes da "visão" proposta, posto que compartimentaliza psicologicamente subgrupos dentro do grupo. Um vento que cria, implanta e promove cascatas de dissenções e divisões nos rebanhos. Esse veneno tem levado gentes a supervalorizarem a obra de Deus desconhecendo e ignorando o Deus da obra e a importância de cada vida pertencente ao Reino de Deus.

Um ativismo com polarização inversa em mandos, comandos e determinações, velados, mantidos à base de segredos operacionais compartimentalizados. Os quais constroem e promovem rastros que enfraquecem, fragmentam e retaliam pessoas, dons e a comunhão cristã, estabelecendo subgrupos retaliados por segredos particularizados dentro do grupo. Um ativismo que influencia a ver os liderados como “meros participantes” concordantes com todo jugo que lhe for apresentado polida e classicamente imposto, e não como na natureza de voluntariedade do espírito participativo que reina na igreja de Cristo.

Por fim, o vento M12 e suas adaptações tem também como visão o utilitarismo. Esse utilitarismo busca receitas ideológicas para pautar a resolução de problemas humanos no seio dos rebanhos. O foco principal desse utilitarismo é sanar problemas humanos segundo a visão humana parcializando a visão e o poder restaurador e mantenedor oferecidos pelas Escrituras Sagradas. O utilitarismo faz com que os valores espirituais pareçam descartáveis, não necessários. Com ele irmana-se o veneno sutil do instrumentalismo, na visão do qual tudo que o líder determinar, ainda que por deficiências de intenção, desconhecimento ou ignorância bíblica, isso será cegamente seguido na forma e no pro-forma e sem contestação das provas e citações das verdades bíblicas, nas quais o Senhor Jesus e a Palavra de Deus estão entronizados no centro e acima de toda competência e autoridade empartida ou delegada aos homens no Reino de Deus. A centralização do poder reside na figura humana de influência sobre o grupo e exerce força de coerção disfarçadamente polida sobre os “meros participantes” (como assim são vistos e percebidos pela "visão").

Por outro lado, o vento M12 e suas adaptações apóia-se em dois  mecanismos operativos, a saber: o primeiro, consiste no fracionamento de subgrupos (conhecidos como células); e o segundo é o conhecido como as estratégias dos encontros, pré-encontros, pró-encontros, pós-encontros, reencontros. Reuniões e retiros, cuja tonalidade maior acentua-se em juramentos confraternos para manutenção dos segredos contratuados e fechados dentro do subgrupo, com os fins de pulverizar doutrinamentos preparatórios para receber a concepção e acatamento de novas visões que surjam da base principal do movimento, assim como de ocultação de fatos e ensinamentos ocorridos dentro dos ambientes de reuniões e retiros. As linhas práticas operacionais do M12 se esquivam de se identificarem como movimento ou doutrina, mas procura se auto-afirmar como uma "visão". A visão operacional tem como divisa a pulverização de expressões, jargões e fraseados para identificar ou rotular as suas atividades e vínculos fechados característicos, são elas a “o novo com Deus”, a “uma nova unção tremenda”, a “um novo sonho de Deus”, um “novo batismo com o Espírito Santo”, a “um novo caminhar”, a “dupla honra”, etc.

Esse vento de doutrina venenoso é um mestre em adaptações e arranjos. Ele ensina e adapta e emprega fraseados e jargões recheados de positivismo supostamente “bíblico”, os quais assumem a fala dos viés característicos adaptados pelo movimento da "visão". A participação em suas reuniões e encontros é a fonte de autoridade reconhecida para opinar, dissertar ou expor assuntos atinentes ao subgrupo participante conjurado nos segredos contratuados nas reuniões e encontros de cada subgrupo. Um trabalho cerebral mentoreado para desinformar, contra-informar e informar o mundo psicológico ocupando-o com a "nova visão". O ponto forte e característico das reuniões e encontros do M12 é o encabeçamento de seus trabalhos nominados por títulos, fraseados e jargões indicativos próprios da "visão". A evidência de manipulação psicológica manobra emoções rotuladas como pseudo sinal da presença do Espírito Santo em suas reuniões e encontros. Uma visão desafinada e distorcida do que preconiza as Escrituras Sagradas e do que comprovam os fatos da história testemunhal da igreja.

Em face do exposto, estamos na época dos enganos campearem o tempo do fim e afastarem o povo de Deus do Caminho proposto na Sua Palavra. A ignorância bíblica, o desconhecimento das doutrinas fundamentais da fé cristã, a negligência para com a história da igreja cristã, a falta ou ausência de tato e visão afinados pela Palavra de Deus para lidar com os problemas dos tempos modernos à luz da Bíblia Sagrada, são os caminhos que têm viabilizado manipulações e têm levado não poucas gentes a aderirem a ventos venenosos de doutrinas. Alguns camuflados e manipulados nos recheios de visões e ideologias.

Atentemos para o que nos diz a Palavra de Deus. Ouçamos e guardemos o que nos disseram os apóstolos bíblicos e o que nos recomendaram os nossos primeiros pais da igreja. Conheçamos a nossa história cristã. Livremo-nos da aparência do mau e de tudo que venha nos desconfigurar do rebanho do nosso Sumo Pastor, o Senhor Jesus Cristo. Permaneçamos no que tem nos ensinado a Palavra de Deus e nas palavras do Filho de Deus, a fim de que a Sua glória permaneça em nós e sejamos um assim como o Filho e o Pai são um.
EvGS




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