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domingo, 14 de agosto de 2011

“Quanto ao irmão Apolo,...”.


1Co 16.12 – “Quanto ao irmão Apolo,...”.
Nobrezas de uma vida edificante e determinada.

Existem vidas que são extremamente úteis e produzem edificação em outras. E por possuírem um profundo sentimento somado a uma completa convicção, consciência e razão lúcidas de suas capacidades e habilidades, dentro da vontade de Deus realizam muito do que podem com o pouco que recebem, valorizando as oportunidades que têm. E olhando para essa verdade, percebemos que não basta apenas sermos úteis. É preciso mais, cabe-nos ir sempre um pouco mais além.

É preciso que tenhamos em mente que nossas vidas devem ser mais do que rotineiramente úteis. É imprescindível que possuamos sentimento e convicções conjugados no que somos e no que realizamos. É indispensável que mantenhamos a consciência e a razão centradas no Senhor que nos equipa com as capacidades e habilidades próprias para realizarmos dentro de Sua vontade o muito com o pouco que recebemos, aproveitando e valorizando as oportunidades que temos. Temos que ancorar a consciência e a razão seguras de que somos apenas o meio e que somente o Senhor Deus é o fim.

O Senhor nosso Deus emprega nossas vidas como meios na Sua grande obra para Ele atingir os Seus fins. Jamais devemos confundir essa verdade e nunca nos arrisquemos a trilhar outro rumo, sob pena de cairmos no triste engano de que seríamos o fim e não os meios. Cada um de nós tem os seus lugar e colocação, as suas próprias características, suas capacidades individuais, suas facilidades em habilidades. Na obra de Deus, enquanto um planta, outro rega e  somente o Senhor nosso Deus é quem dá o crescimento.

E o Senhor nosso Deus leva em conta esses fatores residentes ou predispostos em nós, e nos emprega como a ferramentas específicas na Sua grande obra. Ignorar esses fatores é hostilizar individualidades, é desconhecer o agir de Deus, é desconsiderar particularidades e assim causar desastres e promover prejuízos para a obra de Deus. Deus quer nos usar no que somos e com o que temos. As chaves das realizações são do Senhor e estão abrindo portas cooperando por vezes com as nossas vidas, talentos e capacidades.

E para tanto, Ele nos capacita e nos permite gerenciar o pouco que recebemos para fazermos realidade o muito que podemos fazer nas oportunidades que Ele nos presenteia. E visto que o norte de nossas realizações deve estar dirigido, afinado e aferido para a glória e majestade do Senhor nosso Deus, tudo que fazemos, o façamos integralmente para louvor do precioso nome dEle, assim como para produzir edificação em outras vidas.

Dentre as vidas extremamente úteis que realizam muito com o pouco que recebem esteve a de Apolo. E olhar direta e especialmente para vida daquele nobre servo de Deus registrada na Bíblia Sagrada é perceber a consciência e a razão de que o Senhor nosso Deus espera o melhor de nós com o que Ele nos presenteia. Notamos que não basta apenas saber o que temos, é preciso aproveitar e gerir bem isso nos aplicando para realizarmos muito no que podemos.

Apolo foi uma dessas vidas para a qual podemos dirigir sobre ela os nossos olhares com carinho e admiração pelo referencial de lições cativantes que oferece. Quanto ao alarde gratuito de expectativas levantado por alguns crentes em torno do nome e conseqüentes da obra de Apolo, nenhuma culpa referente a pensamentos divididos por preferências pessoais entre os crentes coríntios poderíamos atribuir incisiva e contundentemente a ele. Visto que em todo tempo cada coração nos públicos sempre se identifica e simpatiza com aqueles a quem naturalmente apreciam e sobriamente elegem e os consideram como seus favoritos. Cada pessoa se revela e é distinguidamente notada naturalmente.  

O pequeno conteúdo escrituristicamente resumido sobre Apolo é bastante para conhecermos um pouco do que aquele nobre irmão em Cristo foi na sua existência. Tanto as linhas que o descrevem como as que fazem ligeira citação de seu nome, são suficientemente nobres para que da vida de Apolo possamos extrair bons exemplos e edificantes lições intemporais e incentivadoras. Ter a vida de Apolo somada com a de outros referenciais incentivadores é obter encorajamento para vencer e avançar servindo cada vez melhor e mais legitimamente ao Senhor nosso Deus com o que temos.

A vida de Apolo foi nobre porquanto possuiu consideráveis pontos de nobreza que a coroaram e a fizeram com que fosse nobremente distinguida. Se a vida e ministério pessoais de Apolo foram alvo de fortes e excelentes investimentos recebidos, isso foi uma questão sua de senso e inteligência piedosos e de percepção das demandas da vida que requereriam as suas constantes dedicação e aplicação. Problemas conseqüentes de preferências pessoais sempre surgem, mas também sempre são resolvidos com a aplicação apropriada de bom senso, inteligência e tato orientadores e instrutivos.

Vejamos esses pontos de nobreza da vida de Apolo que podem conferir significado às nossas vidas e torná-las mais extremamente úteis e mais nobres.

1 - A nobreza de sua chegada e apresentação.

Apolo chegou a Éfeso apenas como um cidadão judeu, natural de Alexandria do Egito.  At 18.24a. A chegada dele causou impacto natural e digno que a levou a ser registrada no Livro de Deus. Apolo não estava oficialmente registrado entre os profetas e mestres da igreja no seu tempo, nem existe o claro registro de quem o enviou a Éfeso para ficar ali, nem muito menos de uma carta de recomendação a seu respeito para aquela empreitada.

Entretanto sabemos com claridade que Apolo chegou naquela importante e desenvolvida cidade da época comprovando através de suas obras o seu histórico pessoal e o seu propósito de nela pregar e ensinar com verdade e fidedignidade acerca de Jesus e saiu dela para Corinto bem recomendado.

A nobreza de sua chegada estava expressa na sua apresentação notada por outros. Uma chegada digna e nobre não deve coisa alguma exclusivamente ao marketing de publicidade impetrado pelos que a apresentem, e sim às qualificações e características pessoais comprovadas, competentes e testemunhadas daquele que as possui. A apresentação de Apolo em Éfeso não foi exponencialmente arranjada ou publicitariamente promovida, porém notada na pessoa que ele era e no que ele fazia.

Não chegou a Éfeso uma grande figura apoiada nos anúncios e lançamento dos arrojos coloridos da propaganda e das montagens de arranjos de chamadas e vinhetas. Nenhum de nós precisa ser projetado com um grande nome, mas tudo que cada um de nós deve é fazer jus à simples identidade que temos revelada no que somos e realizamos para a glória de Deus por meio de Jesus Cristo. Por outro lado, muito menos chegou um aventureiro falante ou um falador ambulante.

Apolo não visitou a cidade de Éfeso. Apolo chegou a Éfeso. Chegou um homem com um histórico de qualificações e características conhecidas e comprovadas. Não chegou a Éfeso um cidadão falante e desconhecido, de histórico sombrio e duvidoso, um vendedor mercadejando discursos religiosos profissionais com o intento de viver naquela cidade às custas das igrejas e de “atividades profissionais de pregar e ensinar”. Sua chegada e apresentação foram testemunhadas, honradas e dignas de serem registradas na Bíblia Sagrada.

2 - A nobreza de sua eloqüência.

A boca daquele nobre pregador falava abundantemente com propriedade notória o que estava no seu coração repleto e completo de profundo sentimento conjugado a uma firme convicção no que cria, no que era e no que fazia. A pregação e o ensino ministrados por Apolo tinham a forte marca transparente do fervor original, legítimo, real e verídico de sua própria vida dedicada e aplicada.

Apesar de inicialmente sua pregação e ensino estarem incompletos, supriram o efeito desejado e não possuíam o propósito de serem meras demonstrações de falatórios retóricos, discursos simplesmente condicionados pelas técnicas da oratória com vistas a disseminar informações ou exposições de mostra do seu domínio de conhecimentos para demonstrar apenas erudição interesseira e ganhar e cativar seguidores para si.

Apolo era um homem culto (aner logios), um homem hábil na retórica, na aplicação de raciocínio, capaz na sua erudição de palavras e conhecimentos. Apolo era de estilo eloqüente e de presença carismática, uma ferramenta poderosa que o Senhor nosso Deus estava usando para somá-la ao trabalho de outros crentes pregadores e ensinadores. Isso de certa forma assumiu um contraste com a pessoa do apóstolo Paulo e sua atuação de pregação e ensino nas ministrações, visto que Paulo na sua simplicidade e humildade preferiu cumprir o seu ministério apoiando-se na persuasão unicamente pelo poder do Evangelho demonstrado.

Enquanto Apolo estava sendo útil através da aplicação de persuasão de palavras de sabedoria pela oratória e retórica com o fim de alcançar as camadas mais cultas entre o povo. Ambos foram grandes ferramentas evangelizadoras somadas uma a outra, tanto Paulo como Apolo, acrescentando e reconhecendo a Paulo como uma ferramenta também extremamente doutrinadora. 

Muitas pregações e ensinos têm sido literalmente rejeitados, apaticamente vomitados; causam náuseas, ojerizas e enjôos, não pelo conteúdo que possuem e nem pelas aplicações e resultados que pretendem, todavia pela razão de estarem friamente divorciados e desconexos da vida incoerente do seu ministrante. Púlpitos sagrados assemelhados a parlatórios de mostras oratórias profissionais e falas discursivas cheiram mais a currais religiosos veiculadores de engano e hipocrisia e cativadores de interesses ocultos do que simplesmente a promotores do bom perfume de influência e convencimento do Evangelho de Cristo.

A eloqüência de Apolo vinha de um profundo sentimento aliado a uma completa e verdadeira convicção de sua fé e obra. A eloqüência dele não era descasada de sua vida, de seu coração e de seu investimento pessoal e piedoso. Ela não era produto incendiário e atiçador de “fogo-de-palha” para promover impacto e atender momentaneidade nos seus ouvintes.

A eloqüência de Apolo muito menos consistia de discursos ou debates promotores de divisão e dissensão, mas de conteúdo e condução extremamente eficazes em argumentação esclarecedora, demonstração de provas, elucidação de fatos escriturísticos, riquezas de detalhes comparativos consistentes e convincentes.

3 - A nobreza de ser poderoso nas Escrituras. 
    
Esse é o tipo de poder que não é adquirido a curto prazo. Esse é o tipo de poder que é duradouro e jamais eventual. Esse tipo de poder é nobre porque é colhido no que se tem plantado efetivamente na dedicação aplicativa ao longo dos anos. Esse é o tipo de poder que não nasce isolado dos nossos frutos e experiências, nem está restrito a conjunturas lógicas e a técnicas de expressão da fala. É o resultado nobre da soma de esforços disciplinados – isso tem um alto preço, custa caro, não é automático e nem mecânico -.

Apolo era vigoroso (dynatos) no domínio de conhecimento no Antigo Testamento. Sua pregação e seu ensino começaram assim, e ele utilizava disso para fundamentar suas exposições e ministrações com mais exatidão acerca de Jesus Cristo.  

Apesar de Apolo ter iniciado a sua empreitada de pregação e ensino com sucesso, ele tinha apenas alguns poucos conhecimentos básicos sobre a pessoa e obras do Senhor Jesus Cristo, mas o acúmulo de bastante conhecimento e grandes experiências nas Escrituras somados à autoridade lhe concedida pelo Espírito Santo o fizeram ter êxito no seu sincero e transparente trabalho de pregação e ensino.

Para começar não é necessário se ter muito, contudo o pouco sólido e consistente que se tenha seja o resultado real, verdadeiro e legítimo da soma de fatores e virtudes que nos ofereçam base para realizarmos o que o Senhor Deus quer que façamos para a Sua glória.

4 - A nobreza de ser instruído no caminho do Senhor. 
      
A visão geral de algumas pessoas hodiernas do mundo gospel tende mais a ser teórica, clássica e categoricamente religiosa, do que ser propriamente prática de experiências trabalhadas no caminho do Senhor Jesus. Aqui notamos que Apolo dominava o conhecimento da letra e do Espírito da Palavra. Ele era esclarecido e ensinado na letra escrita da Palavra e na orientação do Espírito da Palavra.

Apolo não visava uma vontade expressiva de expor a bela e consistente bagagem de conhecimentos e informações teóricas para mostrar e oferecer seu repertório aos ouvintes. Ele vivia o que ensinava e isso coroava o seu trabalho com virtude e autoridade para ser ouvido. Apolo não estava em busca de aplausos e sim em tarefa de pregação e ensino diligentes para a salvação de almas.

Na mentalidade de alguns crentes da atualidade o ser instruído é doloroso e árduo de mais e de pouco significado e de quase nenhuma relevância. Buscar títulos e posições e demonstrar bagagem de informações e conhecimentos são o afã de muitos corações. Tomar ou fazer parte de um grupo de congregados pelos encontros e reuniões rotineiros em substituição da instrução parece estar sendo inteiramente suficiente e completamente satisfatório. Ser instruído é uma qualidade pouco popular entre os crentes atualmente. Ser instruído é muito mais do que ser vocacionado, chamado, treinado, nas coisas e trabalhos do templo.

5 - A nobreza de seu notável fervor.

Apolo era fervoroso no espírito, e esse fervor era notável na sua empreitada de pregação e ensino a respeito de Jesus. Esse tipo de fervor revela a seriedade, a consistência, consubstanciadas nos sentimentos conjugados às convicções. Esse tipo de fervor em coisa alguma significa ou se assemelha a fanatismo ou intolerância ou linha de rigidez na tentativa de mostrar um painel de emoções misturadas a falas.

Esse tipo de fervor tem estado ausente de vidas e de alguns púlpitos na atualidade. Dificilmente hoje são encontrados vidas e púlpitos equilibrados no que crêem, no que são, no que contêm, no que fazem e no que expressam. Lamentavelmente os extremos se mostram em ou serem por um lado ardentemente desastrados e desalinhados ou por outro friamente polidos, classicistas e conservadores.

Felizes são vidas consistente e apropriadamente instruídas e púlpitos que são notavelmente sábios, maduros, repletos de fervor e entusiasmo, equilibrados no viver cotidiano, nos conteúdos e nas práticas da pregação e do ensino.

6 - A nobreza da exatidão de sua pregação e seu ensino.

Exatidão no conhecimento, na compreensão e na demonstração acerca de Jesus Cristo, expressam o caráter de fidedignidade e diligência nos trabalhos que se realiza. Temos ouvido pregações e ensinos que revelam o desleixo, a negligência, a inconsistência, o descaso, a falta de aplicação e a ausência de dedicação, expressos na superficialidade dos conteúdos e na artificialidade da execução.

Algumas pregações e ensinos fantasiados pelas riquezas da oratória e da retórica, todavia desvinculados da essência da mensagem do Cristo Vivo e Redentor. Sofistas profissionais, disseminadores de argumentos aparentemente válidos, porém no seu bojo possuem o fim de enganar e iludir os ouvintes, esconder a realidade da vida do orador, do preletor, do ministrante, ou melhor dizendo, do simplesmente falador.

O empenho na busca da exatidão acerca dos assuntos que se prega ou ensina é um trabalho esforçado, acurado, diligente, disciplinado e seguro, e resulta em frutos de um labor no qual não se engana. É ir além e acima da simples visão convencional. A pregação e o ensino com exatidão são resultantes de um trabalho dedicado de crivo, de examinação e avaliação.

A pregação e o ensino com exatidão não são “farofas” de falas e “profetadas avivamentistas”, servidas para preencher o tempo e iludir mentes. Deus não tem compromisso com as falações de “profeteiros”, de “farofeiros de falas”, cujas mensagens e jargões “fervorentos” intentam estimular suadouros e impelir sinais estranhos ao Espírito do Senhor. 

7 - A nobreza de sua humildade.

Existem muitas palavras que seus significados, seus sentidos, são equivocadamente confundidos, talvez o desconhecimento e a ignorância contribuam para isso. Humildade é uma dessas palavras que sofrem a força da confusão equivocada. É preciso saber identificar a verdadeira humildade e discerni-la da falsa, pretextuosa e interesseira. A humildade de Apolo era verdadeira e foi expressa através do seu zelo em se submeter a aprender mais ao ser convidado a visitar a casa de um casal de crentes extremamente piedosos, servos de Deus e servidores da igreja.

Assim que Priscila e Áquila ouviram a pregação e o ensino de Apolo, se interessaram por ele e o chamaram a parte em separado para que eele fosse estar na casa daquele casal de crentes. Apolo aceitou o convite e foi complementar a bagagem de seus conhecimentos acerca de Cristo com aquele casal. O bom perfume de Cristo em cada um de nós faz com que sejamos identificados nEle através do que somos e do que fazemos.

As explicações e esclarecimentos recebidos de Priscila e Áquila contribuíram para que Apolo se tornasse melhor ainda nas suas tarefas de pregação, debates e ensino, visto que resultaram em fazer com que Apolo muito auxiliasse os demais crentes de outras cidades. A idoneidade, os conteúdos, a capacidade, o denodo e a humildade de Apolo o identificaram com os demais crentes e logo foi animado e recomendado pelos irmãos a seguir o seu ministério sendo útil também em outros lugares e a outras vidas.

Nunca sabemos ou dominamos todos os assuntos inteira e completamente. Sempre existe alguém que pode somar alguma coisa à bagagem que cada um de nós possui. É inicialmente o bastante estarmos abertos e predispostos a colher e examinar o que chega diante dos nossos olhos e na presença dos nossos ouvidos. Ninguém faz tudo, visto que sempre restará alguma coisa mais a ser feita por nós ou por alguém mais. Apolo se tornou melhor, mais poderosamente conclusivo, mais eficiente no seu trabalho e mais eficaz nos seus resultados porque aplicou sua humildade à sua bagagem e se ateve em muito ajudar outras vidas.

8 - A nobreza de sua firmeza e discernimento.

É preciso que cada um saiba o que é e o que realiza no Corpo de Cristo, mas também é necessário que cada uma dessas pessoas estejam seguramente conectadas ao fio principal dos propósitos do Corpo. Não basta apenas levar em conta o que somos e focar e fazer valer o que fazemos como se construíssemos um empreendimento solto da estrutura principal e desaprumado ou desalinhado a ela.

Certamente que são encontradas várias e diversificadas individualidades, muitas e variáveis maturidades e visões. Entretanto, melhor é conhecer e estar ladeado de uma pessoa como Apolo. Transparente nas atitudes e no fervor, firme nas vontades e convicções, humilde na predisposição de aprender, maduro e discernidor na visão das circunstâncias e contextos. Assim é o começo de quem adquire respeito e revela autoridade.

Apolo foi insistentemente solicitado a fazer uma viagem em visita a um grupo de crentes, todavia o pedido insistente conflitara com a visão de foro íntimo de Apolo. E essa visão pessoal foi acatada e respeitada. Não fora vista com olhares estranhos, com percepções ressentidas, com intentos revanchistas. A individualidade de Apolo foi respeitada e o momento era particularmente dele. Apolo sabia o que estava fazendo e o momento próprio de se dirigir ao empreendimento orientado.

A atitude de Apolo foi a de alguém que “possui a mente no Céu e os pés no chão”. Apolo não era do tipo de pessoa de idéias mutantes, essência volátil, íntimo volúvel, vontades afoitas, visão alegórica, senso desequilibrado e interesses desafinados com o Reino de Deus e muito menos um transeunte ambiencial nele.

Apolo era conhecido, por isso eram respeitadas a sua individualidade e a sua visão. Apolo não era e não foi posicionado como um concorrente dos apóstolos e discípulos. Apolo foi um poderoso e útil cooperador que soube regar o que outros plantaram. Conhecimento seguro e fidedigno somado ao determinado fervor das Escrituras são poderosos diferenciais na vida de quem serve a Deus.

Apolo era também do tipo de pessoa firme, determinada, consciente, de suas obrigações, de suas ferramentas e dos locais onde aplicá-las e do tempo oportuno para tal. A firmeza, a determinação e a visão de oportunidades que Apolo possuía não eram produto de dissociações, de revanchismos, de auto-supervalorização. Muitos atualmente avaliam seus colaboradores e conservos tendo numa mão à frente o prêmio da barganha e da negociata e na outra escondida atrás a pá do descarte e da revanche velados.

Assim sendo, para ajudar o caro e dileto leitor a estar convencido das nobrezas da vida de Apolo e com elas poder somar às suas, generosamente tome alguma boa oportunidade do seu precioso tempo para, além do texto bíblico citado no título deste artigo, ler também At 18.24-28. É realmente breve e rapidinho, mas o esforço é compensativamente duradouro e edificante.

Rogo ao Senhor nosso Deus que a sua vida expresse as nobrezas da vida de Apolo, que sua chegada seja como foi a de Apolo. Que sua eloqüência e fervor no espírito sejam na mesma intensidade e propriedade da de Apolo. Que seu empenho em buscar exatidão e fidedignidade na sua pregação e ensino acerca de Jesus seja  semelhante ao de Apolo. Que sua humildade seja tão própria, legítima e equilibrada como foi a de Apolo e que a sua firmeza e discernimento sejam maduros, consistentes e determinados como foram os de Apolo.
PbGS




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